Quando todas as Ciências, dependiam do aval da Ciência teológica,
para as suas afirmativas, poderiamos, até nos valer, de doutrinas
teleológicas, para a Ciência política, pois do mesmo galinheiro, partia a
legitimidade, de todas as declarações, tidas como "VERDADE". Noentanto,
já rompemos com a Sociedade medieval, e até com a moderna. Em nosso
tempo, deve está muito claro, que o que é da política, é assunto da
política, e o que é da teologia, é assunto da teologia. E mais, tomou o
lugar da Ciência teológica, a Ciência positiva. Como pastor, pensador,
eu defendo a liberdade e o livre arbítero, no atual contexto, que a
Igreja, de Jesus, está inserida. Neste contexto, a Igreja, é livre para
exercer sua missão de pregar, e o receptor, é livre para aceitar a
pregação, ou não. Ele é livre para querer, ir para o céu, ou não. A
minha missão, é pregar, o resto, é com o espírito Santo, e com quem
escuta a pregação. Consciente disto, o que devemos evitar?. Uma Igreja, que ainda, não tem discernimento, de ideologias injustas; E insista, em continuar fazendo teologia, mais como parceira do poder, do que sensível, a cultura local. Uma Igreja, que queira ir além, do evangelho, para influenciar a Sociedade; Seja, por um misticismo exacerbado, que vai além, do que está escrito; Seja, por um evangelho, que intelectualiza a fé, levando-o a desconectar da essência. Uma Igreja, que desejosa, da libertação da dominação eclesiática, se entregue ao antinomianismo.
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