Podemos
sim, ser etnocêntrico, em nosso evangelismo. Evangelizar apartir de
nosso modelo. De uma matriz, a qual nos indetificamos. E nesta visão,
difícilmente, o moralismo fica de fora. Mais pense numa matriz, tipo o
encontro de Jesus, com a mulher
Samaritana. Dela diz Jesus:"Já tiveste cinco marido, e agora o que tens,
não é teu marido". Mais objetivando, a alma desta pecadora, Jesus,
deixa as conveções de fora. Agora pense na Cidade grande, com muitos
costumes, muitos segmentos, muitas idéias, muitas visões da vida; Ai
veja, dentro deste contexto, o que é mais importante; Se é o teu modelo
de vida, o teu costume, ou a alma de milhares de pecadores. Certa feita,
convidei um colega, para ministrar num encontro de Famílias; Ele foi
tão enfático no seu modelo de vida; Que não nego, era um modelo de alto
nível, de alto padrão moral; Mais enquanto ele falava, muitos
aparentemente ficavam tristes. Por que?. Porque ele ministrava apartir
de sua matriz; E este povo refletia mais a história da mulher
Samaritana. O que eu quero afirmar com isto?. A Família contemporânea,
não é só tradicional; Ela reflete vários modelos; Mais todos os modelos
precisam de perdão e restauração. Menos etnocentrismo, mais amor a
"MISSÃO".