INTRODUÇÃO: Neste texto, ocorre um fenômeno estranho diante
da aparição do Messias, e não mais do Jesus, filho de José e de Maria. O
bem, feito ali em sua comunidade, causa admiração, mais ao mesmo tempo
escândalo. A origem de Jesus, culturalmente o descredencia como Messias.
Gosto de chamar este fenômeno de síndrome de Nazaré.
1- SOBRE ESTA SÍNDROME.
1-1-É aquela visão de Cidade pequena.
2-1-Alargando a visão.
CONCLUSÃO: É fato que Nazaré, era uma cidade bem básica; Levava a sério demais os costumes, condicionando o ser e sua individualidade. Esta cultura, bem básica descredencia Jesus, como Messias; Ou seja, ele não foi crido. Dentro daquela cosmovisão, o filho de José, o carpinteiro era pequeno demais para "SER", o Messias. Dai, a síndrome ser a incredulidade gerada pela basicalidade daquela pequena comunidade. Então, tendo em vista, ser impossível evitar esta síndrome, enquanto caminhamos neste mundo; Precisamos rompé-la, afim de não sermos totalmente contaminados por ela. Alarguemos a visão do povo, através de um conhecimento mais pleno; Levemos o povo, o contexto ao entendimento da vontade de Deus, esta é boa e agradável; Respeitando o protocolo sim, mais o propósito do ministério, daquele que é chamado, é divino.
1- SOBRE ESTA SÍNDROME.
1-1-É aquela visão de Cidade pequena.
- Nazaré no contexto de Jesus, tinha de 480 a 2.000 pessoas como habitantes
- Alguns queriam privilegiar a família de Jesus, em seu ministério.(Mc-3:31-35).
- Como Messias, Jesus, também teve dificuldade de ser crido, entre os seus.
- Gera preconceito com o novo
- Marginaliza o progresso.
- Mistura as coisas.
2-1-Alargando a visão.
- Evoluindo de uma visão mais rural, para uma visão mais urbana
- Jesus, estrategicamente saiu de Nazaré, para iniciar seu ministério
- Só depois de estabelecer seu ministério, volta a Nazaré, impossibilitando a síndrome de contaminar o seu ministério.
- No Reino de Deus, privilegiado é aquele que faz a vontade de Deus.
- Disse Jesus:"Minha mãe e meus irmãos, são aqueles que fazem a vontade de Deus".(Mc-3:34,35).
- Precisamos confrontar todo aspecto que seja cultural; Quando este é obstáculo a vontade de Deus.
- Jesus, abriu o livro da lei, e disse de quem ele se tratava.
- Aquele que tem um chamado, possui acima de tudo em sua existência, um propósito divino e não institucional.
- Deus, usa as instituições para apoiar e até legitimar alguém chamado por ele; Mais estas não podem entrar em conflito com o propósito divino.
- Talvez experimentemos em nossos dias em alguns casos, um conflito teleológico, entre o propósito de Deus, e o propósito institucional.
- Fica claro aqui, a luz deste contexto, que Jesus não era cria da Cidade, não era cria de sua família, ele não era uma cria dos religiosos de seu tempo.
- Ele não era um tipo de padre Marcelo da existência.
- Um grande valor tem as coisas básicas da vida; Como a família, nossa origem Etc.
- Mais tudo isto deve ser base, para evoluirmos, e nunca nos prender.
CONCLUSÃO: É fato que Nazaré, era uma cidade bem básica; Levava a sério demais os costumes, condicionando o ser e sua individualidade. Esta cultura, bem básica descredencia Jesus, como Messias; Ou seja, ele não foi crido. Dentro daquela cosmovisão, o filho de José, o carpinteiro era pequeno demais para "SER", o Messias. Dai, a síndrome ser a incredulidade gerada pela basicalidade daquela pequena comunidade. Então, tendo em vista, ser impossível evitar esta síndrome, enquanto caminhamos neste mundo; Precisamos rompé-la, afim de não sermos totalmente contaminados por ela. Alarguemos a visão do povo, através de um conhecimento mais pleno; Levemos o povo, o contexto ao entendimento da vontade de Deus, esta é boa e agradável; Respeitando o protocolo sim, mais o propósito do ministério, daquele que é chamado, é divino.