A teologia, que influencia hoje, com certeza, não pode se justificar, sem afirmar a "GRAÇA", de Deus, mediante a fé, mediante o sacrifício vicário, de Jesus Cristo. No entanto, esta teologia, muito se distanciou, daquela, da reforma protestante. Não quero aqui, ser dogmático, nesta observação. Acredito que, o contexto, não é o mesmo, e que continuará mudando. Mais, o que quero chamar a atenção, é do afastamento, da centralidade, daquele, que propiciou o nascedouro da Igreja, e que também, fundamentou a reforma; e que deve continuar sendo a referência principal, máxima, para aqueles que são chamados, a fé verdadeira. Conforme Paulo de Tarso,(1Co-11:1), nós devemos, ser imitador dele, assim, como ele é de Cristo. Não tenho coragem, hoje, de afirmar, referência a mim, ou a outra pessoa, pelos os dons, ou por uma conduta circunstancial. Uma referência segura, é o próprio Jesus.
A questão, é, como a teologia hoje, se afastou, tanto, da centralidade de Jesus. Eu diria, que, este afastamento, veio com a própria, liberdade de exame, e de interpretação das escrituras, que foi a ideia, que levou a Reforma Protestante, mais que também, era uma ideia política, que estava empurrando uma revolução. A ascensão da burguesia, ao poder. Esta nova Sociedade, tinha como método, para o "SABER", o racionalismo. Tudo era julgado, a luz da razão. Aqui, pode se entender a frase:"Saber é poder". O saber da Sociedade Feudal, era a bíblia, com a interpretação papal. O saber sobre Deus, legitimava todas as áreas do saber. Más, a nova Sociedade, tem agora, uma nova forma de saber, a razão, a Ciência. Esta logo se tornou muito conceituada; E eu diria, que se transformou, na ideologia, do controle do progresso. A bíblia, o saber do poder derrotado, foi simplesmente, inicialmente colocado como um saber de terceira categoria, e depois descredenciado, por não passar no crivo da razão. Uma lenda pré-Científica. E eu
diria, que o saber poder, tratou, de politicamente, esmagar, a antiga ideologia. Mais, o discurso, da burguesia, de que o homem pode, de igualdade, liberdade e fraternidade, que de fato, é a base do liberalismo, que se segue, inspirou o pensamento posterior. E é aqui, que eu diria, que a teologia, não a dogmática, mais a histórica, feita apartir do contexto, engoliu a ideologia do poder, e começou a desconectar da essência. Por que?. Porque aceita a idéia, de uma escritura, não inspirada. O Iluminismo, transformou as escrituras, numa estória inventada, pelos os discípulos. Os seguidores de Jesus. E mesmo com os reparos, apologéticos, do século XX, a teologia renasce, no sentido, de valorizar novamente, ás escrituras. De afirmá-la como palavra de Deus. De afirmá-la como inspirada, por Deus. E de fato, veio o avivamento, mais mesmo assim, é uma teologia, com pouca ênfase, em Jesus. Com pouca ênfase, no seu valor histórico. Não o evento da ressurreição, mais sua postura, diante da vontade do Pai, e o seu amor, incodicional.
A falta de centralidade de Jesus, na atual teologia que influencia, afeta a missão, de uma maneira, que parece, que a missão, não é uma missão, mais uma estratégia humana, para benefício próprio. Não estou
julgando, aqui a estratégia, ou ás estratégias para alcançar o homem do nosso tempo, ou mesmo a
funcionalidade, destas estratégias, mais apenas, estou observando, que, se Jesus, for centralizado, em nossa teologia, este crescimento, terá mais credibilidade.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o amor, virá para o centro. Ele será um enfoque central. E assim, este amor, será melhor compreendido. Não entrando aqui, no tipo de amor; Mais, o amor hoje, mesmo, aquele conceituado como ágape, ele não se manifesta legitimamente, na realidade do seu conceito. Ele é superficial, interesseiro, político. Conforme João, no capítulo 13:1, o amor de Jesus, pelos seus, era baseado, em relacionamentos sólidos. Ele iniciava e ia até o fim. Um relacionaento que é fundado no amor de Jesus, é resistente, a qualquer problema. Nele não há segundas intensões. Nele há sinceridade e honestidade. É um amor, com o qual, podemos contar. Este nos acolhe diante dos tropeços da vida. O modelo de amar, em Jesus, deve ser reconstruído; Devemos estar sob, este signo, como Igreja. Assim, e só assim, a Igreja, mesmo caindo, saberá amar de verdade, o seu irmão, o seu próximo.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o Reino, também virá para o centro. A Igreja, tem uma missão mundial. A ordem que a Igreja, de Jesus, não a dos homens, recebeu, foi de alcançar o mundo. Todos os povos. Estratégias, métodos, sucesso, trás vaidade aos homens, e estes acabam, de vez enquanto, vendo o Reino de Deus, como um reino pessoal. E ai, muitos esquecem, da visão cabal da missão. Mais importante do que êxito, o sucesso através do poder de Deus, da estratégia, é fazer a vontade de Deus. Com Jesus centralizado, não vai desaparecer a vontade de prosperar, motivado pela a palavra, não vai desaparecer o desejo, de ter um Reino construído com beleza. Bem estruturado, contextualizado; Mais a centralidade de Jesus, na teologia, vai enfocar a prioridade da missão. Disse Jesus:"Buscai, em primeiro lugar o reino de Deus, e as demais coisas, vos serão acrescentadas".[Mat-6:33]. A vontade de Jesus, era fazer a vontade do Pai. Esta também, deve ser a nossa. Alcançar o mundo. Como?. Indo, orando, contribuindo.
Roberto Mota.
A questão, é, como a teologia hoje, se afastou, tanto, da centralidade de Jesus. Eu diria, que, este afastamento, veio com a própria, liberdade de exame, e de interpretação das escrituras, que foi a ideia, que levou a Reforma Protestante, mais que também, era uma ideia política, que estava empurrando uma revolução. A ascensão da burguesia, ao poder. Esta nova Sociedade, tinha como método, para o "SABER", o racionalismo. Tudo era julgado, a luz da razão. Aqui, pode se entender a frase:"Saber é poder". O saber da Sociedade Feudal, era a bíblia, com a interpretação papal. O saber sobre Deus, legitimava todas as áreas do saber. Más, a nova Sociedade, tem agora, uma nova forma de saber, a razão, a Ciência. Esta logo se tornou muito conceituada; E eu diria, que se transformou, na ideologia, do controle do progresso. A bíblia, o saber do poder derrotado, foi simplesmente, inicialmente colocado como um saber de terceira categoria, e depois descredenciado, por não passar no crivo da razão. Uma lenda pré-Científica. E eu
diria, que o saber poder, tratou, de politicamente, esmagar, a antiga ideologia. Mais, o discurso, da burguesia, de que o homem pode, de igualdade, liberdade e fraternidade, que de fato, é a base do liberalismo, que se segue, inspirou o pensamento posterior. E é aqui, que eu diria, que a teologia, não a dogmática, mais a histórica, feita apartir do contexto, engoliu a ideologia do poder, e começou a desconectar da essência. Por que?. Porque aceita a idéia, de uma escritura, não inspirada. O Iluminismo, transformou as escrituras, numa estória inventada, pelos os discípulos. Os seguidores de Jesus. E mesmo com os reparos, apologéticos, do século XX, a teologia renasce, no sentido, de valorizar novamente, ás escrituras. De afirmá-la como palavra de Deus. De afirmá-la como inspirada, por Deus. E de fato, veio o avivamento, mais mesmo assim, é uma teologia, com pouca ênfase, em Jesus. Com pouca ênfase, no seu valor histórico. Não o evento da ressurreição, mais sua postura, diante da vontade do Pai, e o seu amor, incodicional.
A falta de centralidade de Jesus, na atual teologia que influencia, afeta a missão, de uma maneira, que parece, que a missão, não é uma missão, mais uma estratégia humana, para benefício próprio. Não estou
julgando, aqui a estratégia, ou ás estratégias para alcançar o homem do nosso tempo, ou mesmo a
funcionalidade, destas estratégias, mais apenas, estou observando, que, se Jesus, for centralizado, em nossa teologia, este crescimento, terá mais credibilidade.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o amor, virá para o centro. Ele será um enfoque central. E assim, este amor, será melhor compreendido. Não entrando aqui, no tipo de amor; Mais, o amor hoje, mesmo, aquele conceituado como ágape, ele não se manifesta legitimamente, na realidade do seu conceito. Ele é superficial, interesseiro, político. Conforme João, no capítulo 13:1, o amor de Jesus, pelos seus, era baseado, em relacionamentos sólidos. Ele iniciava e ia até o fim. Um relacionaento que é fundado no amor de Jesus, é resistente, a qualquer problema. Nele não há segundas intensões. Nele há sinceridade e honestidade. É um amor, com o qual, podemos contar. Este nos acolhe diante dos tropeços da vida. O modelo de amar, em Jesus, deve ser reconstruído; Devemos estar sob, este signo, como Igreja. Assim, e só assim, a Igreja, mesmo caindo, saberá amar de verdade, o seu irmão, o seu próximo.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o Reino, também virá para o centro. A Igreja, tem uma missão mundial. A ordem que a Igreja, de Jesus, não a dos homens, recebeu, foi de alcançar o mundo. Todos os povos. Estratégias, métodos, sucesso, trás vaidade aos homens, e estes acabam, de vez enquanto, vendo o Reino de Deus, como um reino pessoal. E ai, muitos esquecem, da visão cabal da missão. Mais importante do que êxito, o sucesso através do poder de Deus, da estratégia, é fazer a vontade de Deus. Com Jesus centralizado, não vai desaparecer a vontade de prosperar, motivado pela a palavra, não vai desaparecer o desejo, de ter um Reino construído com beleza. Bem estruturado, contextualizado; Mais a centralidade de Jesus, na teologia, vai enfocar a prioridade da missão. Disse Jesus:"Buscai, em primeiro lugar o reino de Deus, e as demais coisas, vos serão acrescentadas".[Mat-6:33]. A vontade de Jesus, era fazer a vontade do Pai. Esta também, deve ser a nossa. Alcançar o mundo. Como?. Indo, orando, contribuindo.
Roberto Mota.