É, teologia não é a palavra de Deus, más a palavra de Deus, é teologia.
Teólogo inspirado não é aquele que fala o que Deus falou, é aquele que
fala, o que Deus, está falando. É a palavra em ação. É a palavra agindo
no contexto local e temporal. O que não impede, de apartir de Deus,
falar, em contextos específicos, surgirem teologias famosas, mais só
teologia. A palavra é o kerygma. A "PROCLAMAÇÃO". A boa notícia!!.
O blog "REVIVER", tem como meta, trazer um "SABER", teológico, mais não como construção de um "PODER INSTITUCIONAL", mais livre de Ideologias, para que assim, possa trazer uma "LIBERTAÇÃO PLENA":Espiritual,Social e Política.Para tanto, a nossa "VISÃO", é associar "CONHECIMENTO E UNÇÃO". Este "MODELO", está no Ministério, Apostólico de Paulo..
sábado, 15 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
"TEOLOGIA NÃO É, A PALAVRA DE DEUS".
Algumas teologias me agradam. Por exemplo, a teologia da libertação.
Mais o povo precisa ouvir a voz de Deus, mais do que a da teologia. Esta
voz é local. Ela intui orientar problemas locais, temporal. A propaganda
teológica, ofertando, a melhor, a mais barata, a mais poderosa, tem deixado a
igreja embriagada, e não motivada para a "MISSÃO". Pois, não podemos
confundir pregar o evangelho, com "COOPTAR". pessoas para nossa teologia-ideologia. Mais a palavra de Deus, é "TEOLOGIA".
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
"OLHAR QUE IMACUMBA".
Em certo sentido, filosoficamente, quando somos contaminados, por um
olhar, seja de um indivíduo, seja de um coletivo; Então fomos
coisificados. Fazer uma análise separadamente, com isenção, é cada vez,
mais difício. Para os que não caem no isolamento, preciso é aprender a
lidar, com as réguas; E sempre quando possível, entrar num processo de
"PURIFICAÇÃO", de percepções imacumbadas. Husserl, explica, a
contaminação e a purificação, daquele que foi coisificado. Talvez, uma
Igreja, que se funda, como alternativa, não precise de tal
purificação, tendo em vista, que se alto rotular como tal, já estará
totalmente coisificada. Mais, o indivíduo, ou Instituição, que se poste
como sujeito, certamente, intende o valor da purificação. Que nada mais
é, que não aceitar-se, como "IDEAL", da relação com tal indivíduo, ou
tal coletivo; quando este não é real.
Roberto Mota.
Roberto Mota.
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
"SABER DE POUCOS, NÃO É O DE DEUS".
Por não acreditar numa
fé gnóstica; No sentido do princípio do gnosticismo, que é alcançar Deus, por um conhecimento superior, ou um conhecimento de poucos; não acredito que Deus, exclua os equivocados. Claro, isto
quando o equívoco, tem haver com ausência de uma consciência conceitual
incompleta da fé verdadeira. Pensar a fé assim, é tornar o ceú
exclusivo, para uma elite intelectual. É uma visão, bem Platônica, bem
antiga; Tipo: O Rei filósofo, Os ignorantes não estão háptos, a opnarem,
em questões administrativas. Sim, teologia é feita assim, apartir
idéias dominantes; Mais o problema, é quando esta, não como verdade,
mais se assume como teologia verdadeira em detrimento das outras. Pois
repitindo minha afirmação, já aqui no blog:"Dizer que a palavra de Deus, é
absoluta, não significa dizer, que o conhecimento desta verdade, é
absoluto". Apartir de nosso contexto, ou do contexto da Missão, ou de
nosso próprio contexto imaginário, fazemos teologia, objetivando
resultados. Eu também tenho medo, dos donos da verdade. Daqueles, que se
valendo de uma imagem de "CONCEITUADO", já não se horizontalizam mais.
Mais ditam de cima para baixo, o que é certo e o que é errado. O que é
verdade e o que é mentira.
Roberto Mota.
Roberto Mota.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012
"A VERDADE DA PALAVRA REVELADA".
Dizer que a verdade da palavra de Deus, é absoluta, não é afirmar,
que o conhecimento desta verdade, é absoluto. A verdade da palavra, é
revelação. Portanto, como disse Karl Barth, o conhecimento da verdade da
palavra, é progressivo, e é um mistério.
Roberto Mota.
Roberto Mota.
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012
"COMPROMISSO COM O ENSINO".[Lc-13:10-13].
INTRODUÇÃO: Constantemente na bíblia, se observa que Jesus, era teórico antes de ser prático. Ele gostava de ensinar. Talvez, este modelo, possa não ser o ideal, para igreja, de nossa época, pois a idéia, é que a teoria surja, com a experiência de se "FAZER". E que o fazer útil, é aquele que ja foi testado, e deu certo, que é em tese o "PRAGMATISMO". Mais, a Igreja, necessita de ensino, e de ensinar a quem entra. Em meio a crise ética, que enfrentamos, a Igreja, ensinada anda aos trancos e barranco, e a que não é ensinada morre, ou vira outra coisa. O que destacar deste assunto?.
I-JESUS ERA UM DISCIPULADOR.(v-10).
1-Ele ensinava.
2-Ele era obediente.
- Ele fazia a vontade do Pai.
- Ele era obediente a missão, que lhe foi entregue.
- Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, do filho, e do espírito santo; ensinando-as, a guardar todas as coisas que vos tenho mandado, e eis que estou convosco, todos os dias, até a consumação dos séculos.[Mat-28:19-20].
2-Quais os programas, que sua Igreja, desenvolve, para que ela seja ensinada?.
3-Alguns programas basicamente necessário.
- Escola de Sabedoria, ou outra coisa, dependendo do contexto.
- Culto de Sabedoria, ou outra coisa, dependendo do contexto.
- Discipulado
- Cursos, formando discipuladores.
4-O ensino só se estabelece pelo esforço.
- No ensinar
- No aprender.
1-Libertação do pecado.
- E conhecereis a verdade, e ela vos libertará.[Jo-8:32].
- O esforço lhe trará o conceito relativo.
- Pedro, pregou um dos sermões, mais bem estruturado do novo testamento.[Atos-2:14...].
5-Uma Igreja, "ESCLARECIDA".
- Sem má conversações.
CONCLUSÃO: Uma igreja, sem sabedoria, sem cidadania, não pode estar em obediência ao Pai, a missão. A igreja, precisa ser ensinada. Ela precisa ser "DISCIPULADORA". Pense nisto!!.
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MENSAGENS BÍBLICAS
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
"O PODER DA PALAVRA".
Cadeias existenciais e cadeias espirituais, podem ser vencidas pela
palavra da verdade. Por uma palavra da verdade, que existencialmente,
pode ser relativa sim, local, temporal; Mais que vinda no momento certo,
e para elucidar o problema certo, será poderosa e libertadora. Paulo
Freire, afirma, que uma leitura da palavra, precedida por uma leitura do
mundo existencial, local, temporal, terá um efeito libertador.
Pedagogia de esquerda?. Talvez, mais libertadora. A palavra como palavra
de Deus, como verdade absoluta; Se preferir como verdade num mundo de
mentiras, ou de ilusões. Esta nos libertará de cadeias espirituais. Do
pecado, de opressões demoníacas, de possessões. Sim, esta que liberta,
está acima da verdade da cultura, é universal, para uma missão também
universal. Disse Jesus:"Conhecereis a verdade, e ela vos libertará".Então, existencialmente, estamos num mundo, cheio de ideologias, de engodos; E em constante mudanças; Logo, não existe ideologias fixas, nem compreensão da realidade fixa; Mais, o conhecimento, o saber existencial, quando atinge de fato o real, ele se constitue uma verdade libertadora. Esta promoverá a libertação dos homens, dos engodos; E a verdade da palavra de Deus. Repito, a "PALAVRA", de Deus, que vem de além daquilo que é existencia, nos libertará de forças, que podem incorporá, a existência, mais que também têem a sua origem, fora da existência.
Roberto Mota.
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NOTAS
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
"UMA VISÃO DO MUNDO".
Aderir uma política
geográfica, em nosso tempo, seria abraçar, o ultrapassado. Na
modernidade, era forte, esta idéia; Em nossos dias...Os cosmopolítas,
ja existiam no pensamento antigo; Como Sócrates, Diógenes. Ambos
diziam:"SOU UM CIDADÃO DO MUNDO". Algumas classificações, criando categorias, já não encontram mais espaço. A perspectiva, é cada vez, mais global!!.
Roberto Mota.
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sexta-feira, 14 de setembro de 2012
"DISCERNINDO O PROPÓSITO".
Um representante Institucional, olhou para um dos componentes, da organização, e disse:"Você já chegou além do esperado". Eu diria que alguém ingênuo, entenderia isto como um elogio. E até pode ser, dependendo do contexto desta fala. Mais, eu diria que aqui, é teleologia aplicada; consciente ou inconscientemente. Teleologia, só se faz, em parceria com a teologia. O que eu quero dizer com isto?. Quero afirmar, que um propósito divino, pode chocar-se, com um propósito Institucional. Por que?. Por a idéia, ser a mesma, porém a finalidade conflitante.
Aqui, para, os que, a priori, já entenderam, é uma síntese. Para os demais pode ser uma chave, para .....
Posteriormente postarei um artigo, sobre este assunto compléxo.
Roberto Mota.
Aqui, para, os que, a priori, já entenderam, é uma síntese. Para os demais pode ser uma chave, para .....
Posteriormente postarei um artigo, sobre este assunto compléxo.
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terça-feira, 11 de setembro de 2012
"IGUALDADE SOCIAL".
Incoerência,
pode ser, a vista, de quem ver, a incoerência. A causa, pode ser, o
ângulo. Não existirá, mudanças, sem mudanças nas estruturas Sociais. Sem
mudança de paradigma. A igualdade, está, em assegurar, o direito a
todos. Inclusive, das "ALTURAS". Estas, não podem ser exclusivas, como
pensada por Platão. Nem podem ser, só dos mais fortes, como pensada, por
Nietzsche.
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"A FÉ, E O MERCANTILISMO".
O contexto mercantilista, faz com que o "EVANGELHO", também esteja na prateleira. Alguns o vendem caro demais, outros o barateiam por demais. Mais ele avança, porque ele é supracultural. A verdade do Evangelho, está acima da verdade da cultura. A Igreja, que estava em Filipos, Paulo, disse:"Verdade é que também, alguns pregam a Cristo, por inveja e porfia, mais outros de boa mente; Uns por amor, sabendo
que fui posto, para defesa do Evangelho; Mas outros, na verdade,
anunciam a Cristo, por contenção, não puramente, julgando acrescentar
aflições, as minhas prisões. Mais o que importa?. Contanto que Cristo,
seja
anunciado de toda maneira, ou com fingimento, ou em verdade; Nisto me regozijo, e me REGOZIJAREI AINDA.[Fp-1:15-18]. A questão, em muitas circunstâncias, não é, se estar vendo ou não o erro, os desvios; É que existe algo mais importante, mais urgente, a ser exercido e concluido, que no caso, é a salvação de almas, e tornar o evangelho conhecido, em todo planeta. É preciso ir em frente. Deus, porá toda obra a prova, para ver se porventura....O material desta construção, é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, palha ou feno.[1Co-3:12]. Aquela que permanecer, receberá galardão.(v-14).
anunciado de toda maneira, ou com fingimento, ou em verdade; Nisto me regozijo, e me REGOZIJAREI AINDA.[Fp-1:15-18]. A questão, em muitas circunstâncias, não é, se estar vendo ou não o erro, os desvios; É que existe algo mais importante, mais urgente, a ser exercido e concluido, que no caso, é a salvação de almas, e tornar o evangelho conhecido, em todo planeta. É preciso ir em frente. Deus, porá toda obra a prova, para ver se porventura....O material desta construção, é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, palha ou feno.[1Co-3:12]. Aquela que permanecer, receberá galardão.(v-14).
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sexta-feira, 31 de agosto de 2012
"DEUS, É BOM E JUSTO".
A teodicéia, em
Leibnitz, tem o seu sistema teológico, estruturado na razão. Claro, que
esta racionalidade, não é de todos; visto que, nem todo mundo, possui as
bases, para operar, esta racionalidade. Entretanto, para aqueles, que
estão conectados, ao Deus, que se revela, tanto, em uma cultura, baseada
em uma razão dedutiva, teórica, ou em uma razão indutiva; Mais que,
está além delas, acima da metafísica Platônica até; não tem necessidade,
de explicações racionais, lógicas, para crer, que Deus, tem suas
razões, quando decreta permitir o "MAL", neste mundo. A coexistência do
bem e do mal, não põe, em dúvida sua justiça, bondade e onipotência.
Roberto Mota.
Roberto Mota.
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012
"O SABER COMO ARTE".
No atual contexto, e momento, dois tipos de saber, estão sendo consumidos: O
saber como arte, aquele construido, intuindo, mostrar o "REAL", provocar
a mudança de paradigma. E o saber "PRODUTO"; fabricado pela industria
cultural; com o objetivo de satisfazer a demanda. Aqui o consumidor, não
é visto como sujeito; Mais como objeto.
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quarta-feira, 25 de julho de 2012
"A CENTRALIDADE DE JESUS, NA TEOLOGIA".
A teologia, que influencia hoje, com certeza, não pode se justificar, sem afirmar a "GRAÇA", de Deus, mediante a fé, mediante o sacrifício vicário, de Jesus Cristo. No entanto, esta teologia, muito se distanciou, daquela, da reforma protestante. Não quero aqui, ser dogmático, nesta observação. Acredito que, o contexto, não é o mesmo, e que continuará mudando. Mais, o que quero chamar a atenção, é do afastamento, da centralidade, daquele, que propiciou o nascedouro da Igreja, e que também, fundamentou a reforma; e que deve continuar sendo a referência principal, máxima, para aqueles que são chamados, a fé verdadeira. Conforme Paulo de Tarso,(1Co-11:1), nós devemos, ser imitador dele, assim, como ele é de Cristo. Não tenho coragem, hoje, de afirmar, referência a mim, ou a outra pessoa, pelos os dons, ou por uma conduta circunstancial. Uma referência segura, é o próprio Jesus.
A questão, é, como a teologia hoje, se afastou, tanto, da centralidade de Jesus. Eu diria, que, este afastamento, veio com a própria, liberdade de exame, e de interpretação das escrituras, que foi a ideia, que levou a Reforma Protestante, mais que também, era uma ideia política, que estava empurrando uma revolução. A ascensão da burguesia, ao poder. Esta nova Sociedade, tinha como método, para o "SABER", o racionalismo. Tudo era julgado, a luz da razão. Aqui, pode se entender a frase:"Saber é poder". O saber da Sociedade Feudal, era a bíblia, com a interpretação papal. O saber sobre Deus, legitimava todas as áreas do saber. Más, a nova Sociedade, tem agora, uma nova forma de saber, a razão, a Ciência. Esta logo se tornou muito conceituada; E eu diria, que se transformou, na ideologia, do controle do progresso. A bíblia, o saber do poder derrotado, foi simplesmente, inicialmente colocado como um saber de terceira categoria, e depois descredenciado, por não passar no crivo da razão. Uma lenda pré-Científica. E eu
diria, que o saber poder, tratou, de politicamente, esmagar, a antiga ideologia. Mais, o discurso, da burguesia, de que o homem pode, de igualdade, liberdade e fraternidade, que de fato, é a base do liberalismo, que se segue, inspirou o pensamento posterior. E é aqui, que eu diria, que a teologia, não a dogmática, mais a histórica, feita apartir do contexto, engoliu a ideologia do poder, e começou a desconectar da essência. Por que?. Porque aceita a idéia, de uma escritura, não inspirada. O Iluminismo, transformou as escrituras, numa estória inventada, pelos os discípulos. Os seguidores de Jesus. E mesmo com os reparos, apologéticos, do século XX, a teologia renasce, no sentido, de valorizar novamente, ás escrituras. De afirmá-la como palavra de Deus. De afirmá-la como inspirada, por Deus. E de fato, veio o avivamento, mais mesmo assim, é uma teologia, com pouca ênfase, em Jesus. Com pouca ênfase, no seu valor histórico. Não o evento da ressurreição, mais sua postura, diante da vontade do Pai, e o seu amor, incodicional.
A falta de centralidade de Jesus, na atual teologia que influencia, afeta a missão, de uma maneira, que parece, que a missão, não é uma missão, mais uma estratégia humana, para benefício próprio. Não estou
julgando, aqui a estratégia, ou ás estratégias para alcançar o homem do nosso tempo, ou mesmo a
funcionalidade, destas estratégias, mais apenas, estou observando, que, se Jesus, for centralizado, em nossa teologia, este crescimento, terá mais credibilidade.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o amor, virá para o centro. Ele será um enfoque central. E assim, este amor, será melhor compreendido. Não entrando aqui, no tipo de amor; Mais, o amor hoje, mesmo, aquele conceituado como ágape, ele não se manifesta legitimamente, na realidade do seu conceito. Ele é superficial, interesseiro, político. Conforme João, no capítulo 13:1, o amor de Jesus, pelos seus, era baseado, em relacionamentos sólidos. Ele iniciava e ia até o fim. Um relacionaento que é fundado no amor de Jesus, é resistente, a qualquer problema. Nele não há segundas intensões. Nele há sinceridade e honestidade. É um amor, com o qual, podemos contar. Este nos acolhe diante dos tropeços da vida. O modelo de amar, em Jesus, deve ser reconstruído; Devemos estar sob, este signo, como Igreja. Assim, e só assim, a Igreja, mesmo caindo, saberá amar de verdade, o seu irmão, o seu próximo.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o Reino, também virá para o centro. A Igreja, tem uma missão mundial. A ordem que a Igreja, de Jesus, não a dos homens, recebeu, foi de alcançar o mundo. Todos os povos. Estratégias, métodos, sucesso, trás vaidade aos homens, e estes acabam, de vez enquanto, vendo o Reino de Deus, como um reino pessoal. E ai, muitos esquecem, da visão cabal da missão. Mais importante do que êxito, o sucesso através do poder de Deus, da estratégia, é fazer a vontade de Deus. Com Jesus centralizado, não vai desaparecer a vontade de prosperar, motivado pela a palavra, não vai desaparecer o desejo, de ter um Reino construído com beleza. Bem estruturado, contextualizado; Mais a centralidade de Jesus, na teologia, vai enfocar a prioridade da missão. Disse Jesus:"Buscai, em primeiro lugar o reino de Deus, e as demais coisas, vos serão acrescentadas".[Mat-6:33]. A vontade de Jesus, era fazer a vontade do Pai. Esta também, deve ser a nossa. Alcançar o mundo. Como?. Indo, orando, contribuindo.
Roberto Mota.
A questão, é, como a teologia hoje, se afastou, tanto, da centralidade de Jesus. Eu diria, que, este afastamento, veio com a própria, liberdade de exame, e de interpretação das escrituras, que foi a ideia, que levou a Reforma Protestante, mais que também, era uma ideia política, que estava empurrando uma revolução. A ascensão da burguesia, ao poder. Esta nova Sociedade, tinha como método, para o "SABER", o racionalismo. Tudo era julgado, a luz da razão. Aqui, pode se entender a frase:"Saber é poder". O saber da Sociedade Feudal, era a bíblia, com a interpretação papal. O saber sobre Deus, legitimava todas as áreas do saber. Más, a nova Sociedade, tem agora, uma nova forma de saber, a razão, a Ciência. Esta logo se tornou muito conceituada; E eu diria, que se transformou, na ideologia, do controle do progresso. A bíblia, o saber do poder derrotado, foi simplesmente, inicialmente colocado como um saber de terceira categoria, e depois descredenciado, por não passar no crivo da razão. Uma lenda pré-Científica. E eu
diria, que o saber poder, tratou, de politicamente, esmagar, a antiga ideologia. Mais, o discurso, da burguesia, de que o homem pode, de igualdade, liberdade e fraternidade, que de fato, é a base do liberalismo, que se segue, inspirou o pensamento posterior. E é aqui, que eu diria, que a teologia, não a dogmática, mais a histórica, feita apartir do contexto, engoliu a ideologia do poder, e começou a desconectar da essência. Por que?. Porque aceita a idéia, de uma escritura, não inspirada. O Iluminismo, transformou as escrituras, numa estória inventada, pelos os discípulos. Os seguidores de Jesus. E mesmo com os reparos, apologéticos, do século XX, a teologia renasce, no sentido, de valorizar novamente, ás escrituras. De afirmá-la como palavra de Deus. De afirmá-la como inspirada, por Deus. E de fato, veio o avivamento, mais mesmo assim, é uma teologia, com pouca ênfase, em Jesus. Com pouca ênfase, no seu valor histórico. Não o evento da ressurreição, mais sua postura, diante da vontade do Pai, e o seu amor, incodicional.
A falta de centralidade de Jesus, na atual teologia que influencia, afeta a missão, de uma maneira, que parece, que a missão, não é uma missão, mais uma estratégia humana, para benefício próprio. Não estou
julgando, aqui a estratégia, ou ás estratégias para alcançar o homem do nosso tempo, ou mesmo a
funcionalidade, destas estratégias, mais apenas, estou observando, que, se Jesus, for centralizado, em nossa teologia, este crescimento, terá mais credibilidade.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o amor, virá para o centro. Ele será um enfoque central. E assim, este amor, será melhor compreendido. Não entrando aqui, no tipo de amor; Mais, o amor hoje, mesmo, aquele conceituado como ágape, ele não se manifesta legitimamente, na realidade do seu conceito. Ele é superficial, interesseiro, político. Conforme João, no capítulo 13:1, o amor de Jesus, pelos seus, era baseado, em relacionamentos sólidos. Ele iniciava e ia até o fim. Um relacionaento que é fundado no amor de Jesus, é resistente, a qualquer problema. Nele não há segundas intensões. Nele há sinceridade e honestidade. É um amor, com o qual, podemos contar. Este nos acolhe diante dos tropeços da vida. O modelo de amar, em Jesus, deve ser reconstruído; Devemos estar sob, este signo, como Igreja. Assim, e só assim, a Igreja, mesmo caindo, saberá amar de verdade, o seu irmão, o seu próximo.
O crescimento terá mais credibilidade, com Jesus, centralizado na teologia, porque o Reino, também virá para o centro. A Igreja, tem uma missão mundial. A ordem que a Igreja, de Jesus, não a dos homens, recebeu, foi de alcançar o mundo. Todos os povos. Estratégias, métodos, sucesso, trás vaidade aos homens, e estes acabam, de vez enquanto, vendo o Reino de Deus, como um reino pessoal. E ai, muitos esquecem, da visão cabal da missão. Mais importante do que êxito, o sucesso através do poder de Deus, da estratégia, é fazer a vontade de Deus. Com Jesus centralizado, não vai desaparecer a vontade de prosperar, motivado pela a palavra, não vai desaparecer o desejo, de ter um Reino construído com beleza. Bem estruturado, contextualizado; Mais a centralidade de Jesus, na teologia, vai enfocar a prioridade da missão. Disse Jesus:"Buscai, em primeiro lugar o reino de Deus, e as demais coisas, vos serão acrescentadas".[Mat-6:33]. A vontade de Jesus, era fazer a vontade do Pai. Esta também, deve ser a nossa. Alcançar o mundo. Como?. Indo, orando, contribuindo.
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sábado, 14 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
"BATISMO".
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"BATISMO".
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quarta-feira, 4 de julho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
"MISSÕES, NUMA PERSPECTIVA GLOBAL".
FONTE: V CONGRESSO BRASILEIRO, DE MISSÕES.
PRELETOR: Paul Freston.
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VÍDEOS RELEVANTES.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
"A MISSÃO, RESPEITA A LIBERDADE".
Quando todas as Ciências, dependiam do aval da Ciência teológica,
para as suas afirmativas, poderiamos, até nos valer, de doutrinas
teleológicas, para a Ciência política, pois do mesmo galinheiro, partia a
legitimidade, de todas as declarações, tidas como "VERDADE". Noentanto,
já rompemos com a Sociedade medieval, e até com a moderna. Em nosso
tempo, deve está muito claro, que o que é da política, é assunto da
política, e o que é da teologia, é assunto da teologia. E mais, tomou o
lugar da Ciência teológica, a Ciência positiva. Como pastor, pensador,
eu defendo a liberdade e o livre arbítero, no atual contexto, que a
Igreja, de Jesus, está inserida. Neste contexto, a Igreja, é livre para
exercer sua missão de pregar, e o receptor, é livre para aceitar a
pregação, ou não. Ele é livre para querer, ir para o céu, ou não. A
minha missão, é pregar, o resto, é com o espírito Santo, e com quem
escuta a pregação. Consciente disto, o que devemos evitar?. Uma Igreja, que ainda, não tem discernimento, de ideologias injustas; E insista, em continuar fazendo teologia, mais como parceira do poder, do que sensível, a cultura local. Uma Igreja, que queira ir além, do evangelho, para influenciar a Sociedade; Seja, por um misticismo exacerbado, que vai além, do que está escrito; Seja, por um evangelho, que intelectualiza a fé, levando-o a desconectar da essência. Uma Igreja, que desejosa, da libertação da dominação eclesiática, se entregue ao antinomianismo.
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terça-feira, 12 de junho de 2012
"VISÃO QUE DETERMINA, O SUCESSO"[Mat-6:22-25].
INTRODUÇÃO: Este
texto, revela o segredo do sucesso, diante dos problemas da vida. A
"VISÃO", determina o sucesso, ou o fracasso. O que destacar aqui?.
1-PROBLEMAS DA VIDA.(v-25).
1-1- A história do ser humano, é aperfeiçoada, pelos problemas.
3-1-Ela pode ser iluminada.
4-1- Infidelidade a Deus.
5-1-Fidelidade e lealdade a Deus.
CONCLUSÃO: Deus, quer que tenhamos, sucesso. Mais, para tanto, é preciso, ter visão:
1-PROBLEMAS DA VIDA.(v-25).
1-1- A história do ser humano, é aperfeiçoada, pelos problemas.
- Todos teem problemas.
- Com o que vai fazer, da vida.
- Materiais. Etc.
- É a vista. É um dos cincos sentidos, que aprimoram, a percepção do mundo.
- Este texto, coloca a visão, como algo, que pode determinar o sucesso, diante dos problemas.
3-1-Ela pode ser iluminada.
- Quando?. Quando os olhos, são bons.
- Quando?. Quando os olhos, são maus.
4-1- Infidelidade a Deus.
- Não enxerga Deus, direito.
- Degradação
- Dificuldade de sobrevivência.
5-1-Fidelidade e lealdade a Deus.
- Consegue enxergar Deus, direito, e o ama.
- Se determina, a ser leal a ele, diante das circunstâncias.
- Os problemas surgem, más são encarados, de cima.
- São vistos como desafios; Não negativamente.
CONCLUSÃO: Deus, quer que tenhamos, sucesso. Mais, para tanto, é preciso, ter visão:
- Ser fiel, a Deus.
- Ter capacidade, de resolver problemas.
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MENSAGENS BÍBLICAS
sábado, 9 de junho de 2012
"O SEGREDO PARA VENCER A CRISE".[1 Sm-17:32...].
INTRODUÇÃO: Neste contexto deste texto, nós encontramos uma crise,
entre o povo: Derrota, desonra e medo. Encontramos também, o segredo
para superarmos esta crise. Que lições espirituais, tiramos deste
contexto?.
1-CRISE É A FORMA DE DEUS, TESTAR O SEU POVO.
1-1-Testar nossa fé.
1-2-Testar a nossa fidelidade, para com ele.
1-3-Testar o nosso preparo.
Que lições tiramos aqui?.
2-1-Era uma crise de desonra.
2-2-Era uma crise de derrota.
2-3-Era uma crise de medo.
2-4-Era uma crise derrotada, em nome do Senhor.
Que lições tiramos aqui?.
3-1-Como algo que contradiz, o que deve ser natural.
CONCLUSÃO: Então, toda crise, é superável. Como?
1-CRISE É A FORMA DE DEUS, TESTAR O SEU POVO.
1-1-Testar nossa fé.
1-2-Testar a nossa fidelidade, para com ele.
1-3-Testar o nosso preparo.
Que lições tiramos aqui?.
- O homem de Deus, só é aprovado na crise.
- Aqui foi um Teste para Davi.
2-1-Era uma crise de desonra.
2-2-Era uma crise de derrota.
2-3-Era uma crise de medo.
2-4-Era uma crise derrotada, em nome do Senhor.
Que lições tiramos aqui?.
- Nenhuma crise, é insuperável.
- Toda crise pode ser superada, no Senhor.
3-1-Como algo que contradiz, o que deve ser natural.
- O povo de Deus, deve ser honrado.
- O povo de Deus, deve ser vitorioso.
- O povo de Deus, deve ser ousado e corajoso.
- Oportunidade para fazer fama.(1 Sm-18:5-6). Crescer.
- Oportunidade para prosperar.(1 Sm-17:25).
- Oportunidade para mostrar o tamanho do seu Deus.
- Qual a visão que você tem da crise, que você está enfrentando hoje?. Como algo aceitável?. Como algo, que veio para acabar com você?.
- Compare sua visão, com a visão, de Davi, e mude de postura, em nome de Jesus!.
CONCLUSÃO: Então, toda crise, é superável. Como?
- Encarando-a como contrária aquilo que o Senhor, tem de fato, para você.
- Vendo nela uma oportunidade, para ser reconhecido.
- Vendo-a como muito aquém, do tamanho e da grandeza do seu Deus.
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
"O PODER DA UNIDADE, E O SEU PERIGO".[Gn-11:1-7].
INTRODUÇÃO: Este texto, narra a história, de um tempo, onde a
unidade, atingiu um nível "PODEROSO". Narra também, a intenção do povo,
em usar a unidade, para um propósito, que não era o de Deus. Que lições
tiramos aqui?.
1-O DESEJO DE DEUS, PARA O SEU POVO, É A UNIDADE.(V-1).
Todo povo, tinha uma mesma língua, e uma mesma fala.
1-1-Em que devemos, ter unidade?.
2-1-A força em questão:
4-1-Não existe restrinção, no fazer, quando há unidade.(v-6).
CONCLUSÃO: Na unidade, há poder, para "FAZER", qualquer coisa. Mais uma unidade, apartir da unção, está condicionada a vontade de Deus. Pense nisto!!.
Roberto Mota.
1-O DESEJO DE DEUS, PARA O SEU POVO, É A UNIDADE.(V-1).
Todo povo, tinha uma mesma língua, e uma mesma fala.
1-1-Em que devemos, ter unidade?.
- Na fé
- Na esperança
- No propósito
- Na doutrina
- Toda Igreja unida, se torna poderosa.
2-1-A força em questão:
- Na unidade entre o povo.
- Na comunicação entre o povo.
- Na ação, em conjunto, entre o povo.
- O desejo de construir, uma Cidade, e uma torre.
- O desejo de construir um "NOME".
- Não querendo ser espalhado pela terra.
- Então, desceu o Senhor, para ver o que o homem, estava fazendo.
- Ele observa o nosso crescimento
- Ele observa os projetos, e construções do povo.
4-1-Não existe restrinção, no fazer, quando há unidade.(v-6).
- Tudo é possível.
- A construção da torre, não era a vontade de Deus.
CONCLUSÃO: Na unidade, há poder, para "FAZER", qualquer coisa. Mais uma unidade, apartir da unção, está condicionada a vontade de Deus. Pense nisto!!.
Roberto Mota.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
"O VALOR DA CONFIANÇA EM DEUS". [Sl-31:1-8].
INTRODUÇÃO: Neste texto, o Salmista, exalta o valor, da confiança no Senhor. Qual o resultado da confiança em Deus?.
1- FORÇA DIANTE DO MAL.(v-4).
CONCLUSÃO:Eu confio no Senhor. E você?. Se confia, então receba:
1- FORÇA DIANTE DO MAL.(v-4).
- O Senhor, nos dar força, contra o mal.
- Ele nos livra das armadilhas.
- Estamos selados pelo espírito Santo, pela confiança nele.
- É nessa confiança, que somos remidos.
- Ele conhece as nossas angustias.
- Pela sua benignidade, nos alegramos e nos regozijamos
- Ele nos livra dos inimigos.
- Ele nos tira dos lugares estreitos.
CONCLUSÃO:Eu confio no Senhor. E você?. Se confia, então receba:
- Força
- Conservação da fé
- Gozo.
- Um lugar espaçoso, em nome de Jesus!!.
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
"Visão perspectivista".
Uma visão perspectivista. Esta não está presa, a uma só percepção visual, das coisas no seu ambiente físico, e muito menos no virtual. A perspectiva, depende do ponto de vista e da condição do observador. E como tudo está constantemente mudando, ponto de vista, condição, aquele, que for perspectivista, pode rever sua visão anterior...Logo.....Acredite, isto, não é relativisar o real. É compreender, como cada um ver, dependendo do ponto de vista, e da própria condição. Aqui, inclusive, como perspectivista, você pode enxergar uma perspectiva dominante, sobre sua realidade histórica, geográfica, e buscar reescrever isto. Pense nisto!!.
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VIVENDO E PENSANDO.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
"VERDADE COMO FORMA DE JUSTIÇA".
A verdade, como forma de justiça, exigirá, em nosso tempo muita informação, como de fato, já temos; Más, também exigirá, abertura para grandes mudanças culturais. O mundo hoje, não abre mão, de duas coisas:Liberdade e igualdade.
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sábado, 5 de maio de 2012
"ESPINHOS".
Os "ESPINHOS" de nosso tempo, são por demais, produtor de fraquezas. É a
forma de Deus, fazer de sua graça, em nós, "SUFICIÊNCIA". Disse o
Senhor, a Paulo:"A minha graça de te basta". Condicionados, a fraqueza,
para a graça, ser o bastante, para "REALIZAÇÃO", da obra. Do ministério.
Que espinhos, são estes?. Eu só conheço os meus.
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sexta-feira, 20 de abril de 2012
"ELUCIDANDO A HISTÓRIA".
Toda história, sobre, qualquer coisa, tem sempre uma
pitada, sócio-politica ideológica. Porque?. Porque é um fato, ou fatos
observados de diversos angulos, e com perspectivas diferentes. A
história em si, mesmo, deve estar muito aquém, da ótica, daquele que a
faz, ou narra. Sempre leia, ou ouça, dando desconto. Dando espaço, para
uma outra versão. Ou para uma investigação séria. Claro, se isto, lhe
for realmente necessário "SABER". Por que fazer assim?. Porque é uma
história, não uma estória, que você, está apreendendo...
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quinta-feira, 29 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "A ESPERANÇA VER ALÉM DA RAZÃO".
REVIVER ?. Venha!!!: "A ESPERANÇA VER ALÉM DA RAZÃO".: Por uma fé, que veja, no escuro, como falara Kierkegaard. Sem a luz da razão. No mundo atual, algumas coisas, se tem opinião, não um co...
sábado, 24 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "A ESPERANÇA VER ALÉM DA RAZÃO".
REVIVER ?. Venha!!!: "A ESPERANÇA VER ALÉM DA RAZÃO".: Por uma fé, que veja, no escuro, como falara Kierkegaard. Sem a luz da razão. No mundo atual, algumas coisas, se tem opinião, não um co...
sexta-feira, 23 de março de 2012
"A ESPERANÇA VER ALÉM DA RAZÃO".
Por uma fé, que veja, no escuro, como falara Kierkegaard. Sem a luz da razão. No mundo atual, algumas coisas, se tem opinião, não um conceito. Ou, para muitos atingir, o conceito, é quase impossível. A intelectualização da fé, ja foi a prática, dos deistas, do século XIX. Era um tipo de reavivamento da teologia, natural.Precisamos mais, que isto, em nosso tempo. Precisamos de um "AVIVAMENTO". Esta não, é uma fé, que despreza a razão, pois, não é uma fé, burra; Mais, é aquela que é supracultural. Muitas vezes, está acima de nossa compreensão. Acima do cultural existente...
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segunda-feira, 19 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "TEXTO DO Rev. John Stott".
REVIVER ?. Venha!!!: "TEXTO DO Rev. John Stott".: Falar em línguas é auto-edificante? - Rev. John Stott Ainda paira um ponto de interrogação sobre o fenômeno contemporâneo conhecido c...
"TEXTO DO Rev. John Stott".
Falar em línguas é auto-edificante? - Rev. John Stott
Ainda paira um ponto de interrogação sobre o fenômeno contemporâneo conhecido como falar em línguas, quanto a ele ser idêntico ao dom do Novo Testamento. Está claro que no dia de Pentecostes os crentes cheios do Espírito estavam falando "em outros línguas", isto é, em línguas estranhas, e "segundo o Espírito lhes concedia que falasse", e que todas estas línguas eram compreensíveis a grupos da multidão (At 2.4-11). A suposição teológica e linguistica é forte no sentido de que o fenômeno mencionado em 1Coríntios é o mesmo. Primeiro, porque as expressões no grego são praticamente as mesmas, e uma das primeiras regras da interpretação da Bíblia é que expressões idênticas têm o significado idêntico. Em segundo lugar, porque o substantivo gl?ssa tem somente dois significados conhecidos, que são o órgão, ou seja, a língua e o idioma. A tradução "lhes concedia que falassem em êxtase" não tem base linguistica. Isto não é uma tradução, mas uma interpretação. De modo análogo, a expressão "interpretação de línguas" significa tradução de idiomas. Em terceiro lugar, todo o empenho de 1Coríntios 14 é no sentido de desencorajar o culto de caráter ininteligível, como coisa de criança: "Irmãos, não sejais meninos no juízo; (...) sede homens amadurecidos" (v.20). O Deus da Bíblia é um Deus racional, que não tem prazer em irracionalidade ou em ininteligibilidade.
A interpretação levanta algumas dificuldades exegéticas, que levaram algumas pessoas a distinguirem radicalmente entre "línguas" em Atos e "línguas" em 1Coríntios. Mas as dificuldades são pequenas em comparação com a força do argumento de que o fenômeno é o mesmo, não uma expressão extática ininteligível, mas um idioma inteligível – compreensível, é claro, a alguns poucos presentes (como no Dia de Pentecostes). Obviamente ela precisaria ser "interpretada" ou "traduzida" em um porto de Corinto, em que se falavam muitos idiomas, para benefício daqueles que falavam alguma língua estrangeira. (...) porque todos os dons de Deus são bons e desejáveis, mas o dom de línguas em si (isto é, à parte do conteúdo falado) não tem capacidade para edificar.
O que dizer, então, da prática atual e particular do falar em línguas, como ajuda à devoção pessoal? Muitos dizem estar descobrindo através disto um novo grau de fluência quando se achegam a Deus. Outros falam de um tipo de "liberação psíquica" que experimentam, e que ninguém quer lhes negar. Por outro lado, precisa ser dito (1Co 14) que Paulo, além de proibir completamente o falar em línguas em público sem interpretação, também desencoraja com insistência que se fale em línguas em particular, se a pessoa não entende o que está dizendo. Muitas vezes, as pessoas se esquecem do versículo 13: "O que fala em outra língua, ore para que a possa interpretar". De outra forma sua mente fica "infrutífera ou improdutiva”. Mas, então, que ele deverá fazer? O próprio Paulo faz a pergunta. E responde dizendo que irá orar e cantar "com o espírito", mas também "com a mente". Está claro que ele simplesmente não consegue imaginar oração e louvor dos cristãos em que a mente não esteja envolvida de modo ativo.
Alguns leitores, sem dúvida, responderão que nos primeiros versículos de 1Coríntios 14 o apóstolo contrasta a profecia e o falar em línguas, afirma que o profeta "edifica a igreja", enquanto quem fala em línguas "edifica a si mesmo" e, portanto, está incentivando ativamente a prática de falar em línguas em particular. Questiono se podemos tirar esta conclusão legitimamente, devo confessar. Duas razões fazem-me hesitar.
A primeira é que, no Novo Testamento, a "edificação" invariavelmente é um ministério voltado para as outras pessoas. A palavra grega oikodome? significa literalmente "construir" – cidades, casas, sinagogas, etc. É aplicada figuradamente à igreja. Jesus disse: "Edificarei a minha igreja” (Mt 16.18). O apóstolo Paulo escreveu: "Edifício de Deus sois vós" (1Co 3.9; v.Ef 2.20-21), e Pedro acrescentou: "Vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual" (1Pe 2.5). A partir deste significado básico, a palavra passou a ser usada no sentido de "fortalecer, estabelecer, fazer crescer em número e maturidade" cristãos e igrejas. Lucas escreve que a igreja na Palestina estava "edificando-se", e Paulo escreve que sua autoridade apostólica tinha-lhe sido dada "para edificação" (At 9.31; 2Co 10.8, 12.19, 13.10).
Além disso, os cristãos têm um ministério de "edificação de uns para com os outros" (Rm 14.19), também expresso na ordem: "Edificai-vos reciprocamente" (1Ts 5.11; v. Rm 15.2, Ef 4.29, Jd 20). E, se alguém perguntar o que mais edifica a igreja, Paulo responderia "a verdade" (At 20.32; v. Cl 2.7) e o "amor" (1Co 9.1; cf. também 10.23). A mesma ênfase em edificar os outros transparece em 1Coríntios 14: o profeta "edifica" com sua mensagem (v. 3-4), e, no culto público, "tudo" deve ser feito "para edificação" (v. 26; veja também 17), e os cristãos devem procurar "progredir, para a edificação da igreja" (v. 12; v. também 5).
Agora, à luz desta ênfase consistente do Novo Testamento na edificação como ministério aos outros na igreja, o que faremos com a única exceção, que diz que quem fala em línguas "edifica a si mesmo"? Certamente deve existir pelo menos um ponto de ironia no que Paulo escreve, porque a frase praticamente se contradiz em seus termos. A auto-edificação está completamente fora de cogitação quando o Novo Testamento fala de edificação.
Em segundo lugar, devemos entender a expressão à luz do ensino que já estudamos "para a utilidade de todos", para o serviço aos outros. Então como seria possível inverter este dom e usá-lo para proveito próprio, e não mais para o proveito de todos? Não devemos concluir que isto é um abuso do dom? O que pensar de um crente que recebeu um dom de ensino e que o usa somente para dar-se instrução particular, ou de alguém que recebeu um dom de curar e o usa somente para curar a si, e mais ninguém? É difícil justificar o uso egoísta de um dom concedido especificamente para o benefício dos outros.
Fonte: Stott, John. Batismo e Plenitude do Espírito Santo. Ed. Vida Nova. Páginas 117-120
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TEXTOS RELEVANTES
"É PRECISO PENSAR A CIDADE GRANDE".
A compléxidade da Cidade megalópole, não deve ser vista, como realidade, mais, como apenas um dado, desta realidade. São muitos, os "SISTEMAS". Cada um tem os seus, ideólogos, que certamente, vai mostrar suas vantagens, e ocultar suas fraquezas....Aqui, a visão, é estar sempre, "APRENDENDO".
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domingo, 18 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "A GRANDEZA DE DEUS".(IS-64:4).
REVIVER ?. Venha!!!: "A GRANDEZA DE DEUS".(IS-64:4).: Este versículo, com o contexto, é uma narração do reconhecimento, de Israel, e até, dos Gentios, que posteriormente, também, de fato,...
"A GRANDEZA DE DEUS".(IS-64:4).
Este versículo, com o contexto, é uma narração do reconhecimento, de Israel, e até, dos Gentios, que posteriormente, também, de fato, iriam entrar nas promessas, más, que por hora, já por direito, entram. Reconhecem, a "GRANDEZA", de Deus, em misericordia, em cuidado e em poder, para cumprir suas "PROMESSAS". E esta grandeza, está sintetizada, em duas observações, deste reconhecimento: Deus, é um Deus, sem comparações históricas; E, este é um Deus, que trabalha, para aqueles, que nele espera.
Não existe comparações históricas, para este Deus. Qualquer tipo de comparação, diante daqueles, que o conhecem, só pode terminar em zombaria. Foi assim, quando Elias desafiou os profetas de Baal. Ele zombou dos profetas de Baal, dizendo:"Chame-os, mais alto, pois podem estar fazendo alguma coisa, ou dormindo". (1Reis-18:27). A única crença, que faz sentido, é a crença, em um Deus vivo. Não dar para ser inteligente, e religioso ao mesmo tempo. Ser religioso, é ser ingênuo, alienado, dominado, vítima. Más, crer, em um Deus, vivo vale apena. Não existe comparações históricas, para Jeová. O único Deus, verdadeiro.
Este, Deus, verdadeiro, trabalha, desde o início desta relação, com seu povo, para aqueles, que nele espera. Deus, se reveou, para assumir uma relação, de compromisso, com quem ele se revela. Entretanto, nem todos, para quem ele se revela, assume compromisso com ele. Más, ele trabalha para aqueles, que nele espera. Os que esperam no Senhor, de maneira nenhuma, serão confundidos...Pois, há um Deus, que trabalha, em favor deles.
Não existe comparações históricas, para este Deus. Qualquer tipo de comparação, diante daqueles, que o conhecem, só pode terminar em zombaria. Foi assim, quando Elias desafiou os profetas de Baal. Ele zombou dos profetas de Baal, dizendo:"Chame-os, mais alto, pois podem estar fazendo alguma coisa, ou dormindo". (1Reis-18:27). A única crença, que faz sentido, é a crença, em um Deus vivo. Não dar para ser inteligente, e religioso ao mesmo tempo. Ser religioso, é ser ingênuo, alienado, dominado, vítima. Más, crer, em um Deus, vivo vale apena. Não existe comparações históricas, para Jeová. O único Deus, verdadeiro.
Este, Deus, verdadeiro, trabalha, desde o início desta relação, com seu povo, para aqueles, que nele espera. Deus, se reveou, para assumir uma relação, de compromisso, com quem ele se revela. Entretanto, nem todos, para quem ele se revela, assume compromisso com ele. Más, ele trabalha para aqueles, que nele espera. Os que esperam no Senhor, de maneira nenhuma, serão confundidos...Pois, há um Deus, que trabalha, em favor deles.
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sábado, 10 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "SABEDORIA, PODE SER A CHAVE DA HONRA".(Pv-2:1-5)....
REVIVER ?. Venha!!!: "SABEDORIA, PODE SER A CHAVE DA HONRA".(Pv-2:1-5)....: INTRODUÇÃO: Um Pastor Americano disse:"A sabedoria não só fortalece a mente, como almenta a esperança. Nós, estamos vivendo a era do "CONH...
"SABEDORIA, PODE SER A CHAVE DA HONRA".(Pv-2:1-5).
INTRODUÇÃO: Um Pastor Americano disse:"A sabedoria não só fortalece a mente, como almenta a esperança. Nós, estamos vivendo a era do "CONHECIMENTO", do saber. E a idéia, é que, quem tem conhecimento, saber, este, prosperará. Será bem sucedido. O que destacar deste assunto?.
I-O SABER, A FONTE, A HIERARQUIA.
1-O saber como conhecimento.
1-O temor do Senhor.
2-Se buscarmos sabedoria, entenderemos, o valor do temor a Deus.(v-3,4,5).
1-Honra.(Pv-3:4 e 35).
2-Prosperidade e Riqueza.
1-Ela deve estar presente, na vida de cada um, que compõe a Igreja.(Tg-1:5).
CONCLUSÃO: Na era do conhecimento, do saber; este não pode se tornar uma maldição, nos afastando da dependência de Deus. Este precisa ser bênção. Na vida daqueles que compõe a Igreja, e na administração da Igreja. Esta precisa ser a chave de nossa honra e prosperidade.
I-O SABER, A FONTE, A HIERARQUIA.
1-O saber como conhecimento.
- Aprendido
- Apreendido
- A Palavra
- Experiência com Cristo
- Experiência com o espírito Santo.
- O sábio, será aquele, que submete, o conhecimento aprendido, ao revelado.
- A sabedoria se dar, quando este saber aprendido, é administrado na direção de Deus.
1-O temor do Senhor.
2-Se buscarmos sabedoria, entenderemos, o valor do temor a Deus.(v-3,4,5).
- Quando pedimos sabedoria, Deus, nos dará entendimento, do valor do "TEMOR".
1-Honra.(Pv-3:4 e 35).
2-Prosperidade e Riqueza.
- Riqueza é um dom, más ela vem com a sabedoria.
- Ex:Salomão pediu sabedoria a Deus.
1-Ela deve estar presente, na vida de cada um, que compõe a Igreja.(Tg-1:5).
- Aquele que tem falta de sabedoria, deve pedir a Deus.
- Ex:Na escolha de pessoas para administrar a Igreja, um requisito, era a "SABEDORIA".
CONCLUSÃO: Na era do conhecimento, do saber; este não pode se tornar uma maldição, nos afastando da dependência de Deus. Este precisa ser bênção. Na vida daqueles que compõe a Igreja, e na administração da Igreja. Esta precisa ser a chave de nossa honra e prosperidade.
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quinta-feira, 8 de março de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "SÓ PENSANDO. UMA IDEOLOGIA, COMO IDEOLOGIA".
REVIVER ?. Venha!!!: "SÓ PENSANDO. UMA IDEOLOGIA, COMO IDEOLOGIA".: Platão, talvez, tenha percebido, que um mundo prático. "REAL", ficaria muito sério. Os sofistas, eram malandros, na arte de "FILOSOFAR". Apo...
"SÓ PENSANDO. UMA IDEOLOGIA, COMO IDEOLOGIA".
Platão, talvez, tenha percebido, que um mundo prático. "REAL", ficaria muito sério. Os sofistas, eram malandros, na arte de "FILOSOFAR". Apoiavam ás idéias, que lhes traziam vantagens. Dai, para que fosse mais interessante, que Sócrates, que era pragmático, e que por isto rompeu com os Sofistas; Platão, fundou o mundo, na metafísica, criando o mundo das "IDÉIAS".
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sexta-feira, 2 de março de 2012
"UMA FÉ, REFLEXÍVA".(Mc-10:46-52).
Dentro de uma pespectiva histórica, toda a nossa teologia, é feita, apartir da "IDÉIA", predominante da época. E muitas vezes, estas idéias dominantes, ofusca a fé, e a teologia, se torna apenas um meio, para um fim, de um grupo dominante. Uma "TEOLOGIA PRESA". Esta não consegue libertar o homem plenamente, e as vezes, nem mesmo espirtualmente. Nem tão pouco, transforma a "REALIDADE", do contexto.
A Teologia, precisa ser feita sim, apartir de idéias, que promovam, verdadeiramente, a liberdade, igualdade e fraternidade. Nesta teologia, a essência do ensino, deve sempre ser preservada, e as idéias, não devem ser, um mero discurso.
A grande idéia, de nosso tempo, é o direito a "LIBERDADE", para "SER". É a negação, de que existe, um homem superior, e um inferior. Liberdade para "SER", é a idéia, que rejeita toda forma injusta de dominação Social. É o desejo, de uma Sociedade, que respeita a "ORDEM", sim, mais que, acima de tudo, promova a inclusão de todos.
Partindo desta visão, neste texto, nós encontramos, um homem, que quer "SER", curado da vista. Neste mesmo contexto, este homem, veio a ser curado. Então, ele queria ser, e chegou a "SER". O que aprendemos, com o nosso contexto Social, e com o contexto, do texto?.
Primeiramente, aprendemos com a análise do contexto, em si. Era um contexto de "MISÉRIA". Bartimeu, o cego, estava mendigando.(v-46). Era um contexto, de "PRAGA". Parece-me, que ás pessoas, aqui neste texto, não queriam, o bem umas das outras. Era um contexto de "DOMINAÇÃO". Mandavam Bartimeu, se calar. Parecia haver, alguns predestinados, para ser. Más, acima de qualquer coisa, era um contexto, onde estava surgindo, uma grande possibilidade.(v-47). Jesus, estava entrando naquele contexto. E o que nós como Igreja, temos haver, com isto?. Temos haver, porque o Brasil, é um contexto, paracido com este, e a Igreja, está inserida neste contexto. Logo, Jesus, também está no contexto, do Brasil.
Segundo, aprendemos com a postura de Bartimeu. Ele tinha o desejo de ser, dentro deste contexto.(v-47). Disse ele:"Jesus, tem misericordia de mim". Com ele aprendemos, que em nenhum contexto, devemos perder a "ESPERANÇA". Que a presença de Jesus, em qualquer contexto, é uma grande possibilidade. Jesus, ainda opera milagres, onde há fome. Ele ainda liberta do pecado. Ele ainda liberta dos encostos e dos demônios. Ele ainda pode curar o homem, de doenças, que os médicos, não podem curar. Onde Jesus, estiver; acontecerá como disse o salmista, no salmo 91:" Aquele que habita, no esconderijo do altíssimo, praga alguma chegará a sua tenda". Em qualquer contexto, Jesus liberta espiritualmente, más também pode libertar, da dominação Religiosa.
Terceiro, aprendemos, a dar os passos, para sermos, diante de Deus, e do nosso contexto. Quais?. A ter uma visão, clara, do que queremos ser. Bartimeu, queria ser curado. A persistir existencialmente, neste alvo. Bartimeu, não se deixou abater, com as adversidades. A entender, que é preciso tirar a capa, e sermos nós mesmo, diante de Deus. Bartimeu tirou a capa, para se apresentar a Jesus. O processo, de ser com Jesus, é natural. Então, o que você quer ser, no seu contexto?. Bartimeu, queria ser curado; e você?.
Roberto Mota.
A Teologia, precisa ser feita sim, apartir de idéias, que promovam, verdadeiramente, a liberdade, igualdade e fraternidade. Nesta teologia, a essência do ensino, deve sempre ser preservada, e as idéias, não devem ser, um mero discurso.
A grande idéia, de nosso tempo, é o direito a "LIBERDADE", para "SER". É a negação, de que existe, um homem superior, e um inferior. Liberdade para "SER", é a idéia, que rejeita toda forma injusta de dominação Social. É o desejo, de uma Sociedade, que respeita a "ORDEM", sim, mais que, acima de tudo, promova a inclusão de todos.
Partindo desta visão, neste texto, nós encontramos, um homem, que quer "SER", curado da vista. Neste mesmo contexto, este homem, veio a ser curado. Então, ele queria ser, e chegou a "SER". O que aprendemos, com o nosso contexto Social, e com o contexto, do texto?.
Primeiramente, aprendemos com a análise do contexto, em si. Era um contexto de "MISÉRIA". Bartimeu, o cego, estava mendigando.(v-46). Era um contexto, de "PRAGA". Parece-me, que ás pessoas, aqui neste texto, não queriam, o bem umas das outras. Era um contexto de "DOMINAÇÃO". Mandavam Bartimeu, se calar. Parecia haver, alguns predestinados, para ser. Más, acima de qualquer coisa, era um contexto, onde estava surgindo, uma grande possibilidade.(v-47). Jesus, estava entrando naquele contexto. E o que nós como Igreja, temos haver, com isto?. Temos haver, porque o Brasil, é um contexto, paracido com este, e a Igreja, está inserida neste contexto. Logo, Jesus, também está no contexto, do Brasil.
Segundo, aprendemos com a postura de Bartimeu. Ele tinha o desejo de ser, dentro deste contexto.(v-47). Disse ele:"Jesus, tem misericordia de mim". Com ele aprendemos, que em nenhum contexto, devemos perder a "ESPERANÇA". Que a presença de Jesus, em qualquer contexto, é uma grande possibilidade. Jesus, ainda opera milagres, onde há fome. Ele ainda liberta do pecado. Ele ainda liberta dos encostos e dos demônios. Ele ainda pode curar o homem, de doenças, que os médicos, não podem curar. Onde Jesus, estiver; acontecerá como disse o salmista, no salmo 91:" Aquele que habita, no esconderijo do altíssimo, praga alguma chegará a sua tenda". Em qualquer contexto, Jesus liberta espiritualmente, más também pode libertar, da dominação Religiosa.
Terceiro, aprendemos, a dar os passos, para sermos, diante de Deus, e do nosso contexto. Quais?. A ter uma visão, clara, do que queremos ser. Bartimeu, queria ser curado. A persistir existencialmente, neste alvo. Bartimeu, não se deixou abater, com as adversidades. A entender, que é preciso tirar a capa, e sermos nós mesmo, diante de Deus. Bartimeu tirou a capa, para se apresentar a Jesus. O processo, de ser com Jesus, é natural. Então, o que você quer ser, no seu contexto?. Bartimeu, queria ser curado; e você?.
- Quer ser próspero?
- Quer ser bem sucedido?
- Seja, em qualque contexto, em nome de Jesus!!.
Roberto Mota.
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NOTAS
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
"OBSTÁCULOS A MISSÃO".
A Missão, tem origem em Deus. Ele a planejou. A Missão, não é uma escolha pessoal de alguém. Ela se fundamenta em uma ordem divina. E a ordem engloba o mundo todo. Entretanto, para que a Missão, seja cumprida, é preciso transcender os "OBSTÁCULOS.
1-OBSTÁCULOS CULTURAIS.
A ruptura que ocorreu no século XIX, gerou uma crise paradigmática, e ao mesmo tempo, criou, o paradigma, que legitima a possibilidade, de uma infinidades de visões, de mundo, encaradas como verdadeiras. Ou seja, do século XIX, até hoje, todos os mundos e todas ás visões, são aceitas, e qualquer verdade, que seja absoluta, é vista com desconfiança. Há uma desconstrução dos fundamentos, na forma de pensar da Modernidade.
1-1-Aceitação da verdade, como construção Socio-cultural relativa. Na Pós-Modernidade, a verdade, é relativa. No pensamento contemporâneo, a lógica de Nietzsche, é a ferramenta que desconstroi os valores, e abre o caminho, para novas maneiras de "PENSAR", e de enchergar a realidade. Na visão de Nietzsche, o homem através da linguagem, idealiza e forma um lugar alto, para apoiado nele, se tornar Senhor. E mesmo que este lugar, seja apenas ideológico, ele se tornará mais um mundo, com uma respectiva visão, da realidade. Dai, com a falta de fundamentos, ou de um modelo absoluto, inúmeras visões culturais, se inserem no contexto Social. A falta de compreensão, de que a realidade é plural, e que somente através de uma contextualização, a Missão englobará o mundo todo, se constitui um obstáculo.
2-A COMPLÉXA FALTA DE UNIDADE EVANGÉLICA.
A falta de unidade, na chamada Igreja Evangélica, tem gerado uma grande falta de credibilidade da Igreja, para com os que estão do lado de fora. Colocar a Igreja Evangélica, como a Igreja, que prega a verdade, é de fato compléxo.
2-1-A falta de unidade Teológica. Numa visão plura, é ofertado um grande número de teologias. A contextualização e muitas vezes a acomodação teológica, tem inserido muitas teologias no contexto, da Igreja. Teologia da prosperidade, teologia do milagre, teologia da esperança e muitas outras mais...Não entrando no mérito, do que é verdade; O fato é, que tantas teologias, gera falta de credibilidade na "PALAVRA".
2-2-A falta de unidade, denominacional. A Reforma Protestante, advogava a livre interpretação da bíblia, e como consequência do Renascimento, o homem, como sujeito de sua própria história. O homem pode. O homem é senhor de sua própria história. Logo, a visão filosófica, impulsionava a emancipação humana, e Institucional, o que levou de início, com a Reforma, o nascimento de mais de uma Instituição: Os Luteranos, e os Calvinistas. E dai por diante, não parou de nascer novas instituições Evangélicas. Foi ás históricas, depois as pentecostais, e agora ás neopentecostais. E o que vem pela frente, ninguém sabe. Entretanto, não entrando no mérito, de quem está certo ou errado, o fato é que, a falta de uma unidade denominacional, tem tirado o direito da Igreja Evangélica, de ter uma imagem de credibilidade, perante a Sociedade. Ás disputas institucionais, e de pastores, por mais estrutura, mais evidência e mais poder, tem trazido muitos escândalos, e consequentemente obstáculo a Missão.
3-O VOCACIONADO NÃO QUER IR.(Jonas-1:1-3).
A desobediência para com a Missão, em nossa época, é de fato um obstáculo. O modelo desta desobediência, está na pessoa do vocacionado profeta Jonas. Por que o vocacionado, de nosso tempo, não quer ir?.
3-1-Primeiro.Preconceito étnico. Jonas, julgou, que o povo de Nínive, na visão dele, não merecia o perdão de Deus. Ninive, era a Capital, do império Assírio. O povo Ninivita, era um povo beligerante, guerreiro, cruel. Era pela sua crueldade, que os Ninivitas, eram conhecidos e temidos. Na visão de Jonas, esse povo, em consequência de sua maldade, deveria ser destruido.(Jonas-4:1,2). O preconceito aqui, não é o racial, más, o étnico, no sentido de hábitos e costumes. Na visão de Jonas, a moral do povo Ninivita, era baixa, e dai, não merecia a misericordia de Deus. Jonas, tinha uma visão, exclusivista da Missão. Na visão dele, a misericordia de Deus, deveria ser para os povos, que tivessem uma moral elevada. Para ele, a Missão, era uma "RELIGIÃO". Um tipo de Ética, e não um resgate, de um povo, que está apodrecendo moralmente. Para que isto, fique mais claro, eu lhe digo, que Ética é diferente de moral. Etimologicamente, o termo Ética, vem do grego, "ethos", que significa conduta, caráter, modo de ser, mais relativo a um costume específico. E o termo moral, vem do latim, que também significa costumes. Os Romanos traduziram o "ethos", grego para o latim, "mos", ou plural, "mores", que quer dizer costumes. A diferença, está em que, a moral, pode ter uma aplicação individual. Indivíduos podem ter costumes diferente, em uma mesma coletividade. O indivíduo que não quer evoluir, ele valorizará aquilo que é bom, para ele individualmente. Já a Ética, no pensamento tradicional, significa o que é bom para o indivíduo, e também para a coletividade. Logo, determinado costume individual, pode evoluir para um costume Ético, ou uma norma coletiva, desde que este se torne bom para todos. Um conjunto de costumes formais, formarão a Ética, de uma Sociedade. Ou mesmo a moral da mesma.
O preconceito étnico, também travou a Igreja Primitiva, de sair logo pregando aos Gentios. Neste caso, o problema, era a questão da Raça.(Atos-10:9-15). Pedro, era um dos Apostolos, de Jesus Cristo, que tinha uma grande consciência da Missão recebida, más também era muito consciente de sua etnia Religiosa Judáica, e esta consciência lhe trazia convicção de que era de uma raça superior. Pura. Separada, e que não podia se misturar com gente não-judeu, ou seja, com os gentios. Como Judeu, Pedro se sentia parte, de um povo escolhido, e por isto superior. Pedro não saiu pregando aos gentios, por puro preconceito racial. Não só ele, más boa parte da Igreja Primitiva. Entretanto, o Senhor que chamou Pedro, para a Missão, se manifestou sobrenaturalmente através de uma visão, e lhe disse:"Ao que Deus, purificou, não consideres imundo".
O preconceito étnico racial, e étnico, no tocante a hábitos e costumes, é algo que motiva o vocacionado, a não obedecer a Missão. Deus, manda ir, ao interior, e o vocacionado, quer ir para a Capital. Deus, manda para a favela, e o vocacionado quer ir para o bairro nobre. Deus, manda ir ao terceiro mundo, e o vocacionado quer ir, ao primeiro mundo. Por que?. Por causa, da visão preconceituosa. A exemplo de Jonas, e de Pedro. Estes vocacionados precisam ter a visão preconceituosa trabalhada sobrenaturalmente. No mundo Pós-Moderno, não existe a raça superior, a cultura seleta; existe a diversidade, de gentes, onde a diferença precisa ser respeitada, conquistada e resgatada para o Senhor.
3-2-Segundo. A distancia geográfica.(Atos-1:8). Este versículo, no livro de Atos, é revelador. Ele deixa claro o propósito, do poder derramado sobre o embrião, daquilo que se tornara a maior organização do mundo. A Igreja do Senhor Jesus Cristo. O poder do espírito santo, é para revestir a Igreja, preparando-a para um crescimento local, más também expancionário: Jerusalém, Judéia, Samaria e os confins da terra.
Em(Atos-8:1), com o seu contexto, implícito e explícito, deixa claro, que a Igreja, não estava obediente ao foco da Missão, que era os confins da terra. O que nos faz entender, que a distância geográfica, pode motivar o homem vocacionado, não querer ir. No contexto, em questão, para colocar, a Igreja, no foco, Deus, permitiu vir uma grande perseguição. O objetivo final da Missão, é os confins da terra. Quando este evangelho, for pregado a todos os povos, e em todos os lugares, ai sim, virá o fim.
3-3-Terceiro. A visão deturpada da Missão.(Atos-8:13,18-21). No capítulo 8, do livro de atos, a Missão, está explodindo no crescimento, e neste mover sobrenatural, do espírito santo, um homem com talento, para artes mágicas, que pela comunidade, é classificado como grande, é atraido, e no versículo 13, deste capítulo, diz que ele se converte, e é batizado. Más nos versículos 18 e 19, deixa claro, que ele tinha uma visão deturpada, da fé Cristã. Ele tinha poder, más algo novo, que surgira em seu contexto comunitário, tinha mais poder, o que o atraiu, a procura de ter, mais poder. Assim como a conversão, pode ser uma busca de Status, e mais poder, assim também, vocacionados podem ser atraidos para a Missão, pelo o desejo, de posição Social, dinheiro, ou algum tipo de benefício, que ele não conquistou no Secular, e ver na Missão, a oportunidade para isto. Cabe aqui, um esclarecimento sobre o vocacionado. O vocacionado, não é um profissional, e sim alguém chamado para uma Missão. O profissional, é alguém que se especializa, em alguma coisa, motivado na maioria das vezes, pelo o valor do salário. Etimologicamente, a palavra vocacionando significa chamado. No ministério de Jesus, duas classes muito conhecida, em sua época, receberam um chamamento, os pescadores e os coletores de impostos. Jesus, pediu que eles deixassem suas profissões.(Mat-4:18,19). O profeta Amós, dialogando com Amazias, sacerdote de Betel, disse:"Eu não sou profeta, nem filho de profeta, más boiadeiro, e cultivador de sicômoros; más o Senhor, me tirou deste ofício, e disse que eu fosse profetizar para o povo de Israel".(Am-7:14-15). Um vocacionado, é aquele, que é chamado por Deus. Simão, sendo alguém talentoso, no trato com as pessoas; a tal ponto de ser respeitado por toda comunidade, viu no ministério uma oportunidade profissional, e resolveu investir dinheiro, pedindo para ter o mesmo poder, dos Apostolos. Más, nos versículos 20 e 21, Pedro, rejeita o seu investimento, e diz que ele não tem parte naquele ministério. No caso de Simão, ele não tinha sido chamado, más viu no ministério, oportunidade para ganho. Entretanto, existe vocacionados, que assumem a Missão, com uma visão, deturpada. Acham que foram chamados para o sucesso, enriquecimento, e quando vão percebendo, que a Missão, não é bem isto, eles desistem, de ir onde Deus, manda, caem em tentação, e suas vidas, vira um inferno. Eu tinha um amigo, que estudávamos juntos, em um Seminário, e lembro-me, como ele era empolgado, e sonhava com a ordenação. Ele saiu de seu ministério, a Assembléia de Deus, e foi para a Presbiteriana. Lá deixou a profissão, de policial, para ser ordenado pastor. Mais, anos depois, o encontrei dando aulas, em uma faculdade. Ali fui informado, que ele se dizia, não mais evangélico, más apenas Cristão. E que para ele, ás Igrejas Instituições, eram uma máfia. Era algo estruturado para dominar, as vidas das pessoas. Ou seja, ele achava que no pastorado, ele ia ter um reconhecimento, de uma Igreja grande e rica; más isto não aconteceu. Sabemos que em Sociedade, existe os dominantes e os dominados. Oligarquias existem mesmo, más isto não pode ser o motivo, para um vocacionado desistir, porque o Deus, que chama, é o Deus, que honra, em qualquer lugar. Em qualquer ambiente, seja ele justo, ou injusto. A bíblia está cheia destes exemplos, de um Deus, que se responsabiliza, por aqueles que chama. Más, tudo tem tempo e hora. No ministério, nem todos se tornam grandes líderes. Pessoas de grande reconhecimento comunitário. Más, se torna conhecido de Deus, e de principados e de potestades. E é assim, que muitos vocacionados desistem de ir, para as favelas, para os interiores, para os presídios e outros lugares de grande necessidade evangelística.
3-4-Quarto.A falta de investimento, nos projetos, de fato, Missionários. Conheci o Marinaldo, quando tinha 19 anos, nos congressos de mocidade, da CIBINE.(Convenção das Igrejas Batistas independentes do Nordeste). Nesta época, ele ja era reconhecido como um jovem, que tinha uma chamada, para Europa. Hoje, eu tenho 43, anos. E olhando eu o site, da CIBI, de Portugal, tinha uma frese lá, que dizia, que ele finalmente, tinha chegado na Espanha. Depois de 24 anos. Ele com mais de 45 anos, finalmente chega no lugar, para onde foi chamado, para exercer sua Missão. Qual a razão, para tanto espera?. A falta de recursos financeiros. Falta dinheiro, para investir nos projetos, de fato Missionários. Jesus disse, que a Igreja, deveria ir até os confins da terra. Para que o evangelho chegue, em muitos lugares, que ainda é pouco evangelizado, precisa do Missionário, más também precisa de dinheiro, para manter o projeto Missionário. precisa-se de dinheiro para se ir, a Paises distantes. precisa-se dinheiro, para projetos com prostitutas, com toxicomanos, com alcolátras, com presídios. O Marinaldo, verdadeiramente, é um exemplo de persistência, em esperar os recursos, ou em pessoas mantenedoras, que acreditassem no seu chamado. Más, é fato, que existem muitos, que têem uma chamada, e decide não ir, por medo, por desconfiança, que estes recursos não cheguem. O resultado, são muitos vocacionados frustrados, ressentidos, e cheios de dúvidas ministeriais.
Verdade, é que a situação financeira, não deve ser levada em conta, pelo o vocacionado. Quando se tem um chamado, seremos sustentado, por aquele, que nos chamou. Quando Deus, chamou Abraão, ele mandou, que ele deixasse, a estabilidade de sua casa, e de sua parentela, e fosse para um outro lugar. Uma outra terra.(Gn-12:1). E estando estabilizado naquele lugar, não levou isto em conta, e partiu para o lugar, que o Senhor mostrou. O Apostolo Paulo, mesmo defendendo a dignidade do obreiro, quanto a ter o salário da Igreja, ele mesmo, não era sustentado por ela. Ele tinha um ofício, fazer tendas. E cumpriu sua vocação. Entretanto, muitos tendo família, ou pretendendo ter, decidem não ir, e passam a viver grandes crises existenciais.
Fonte: Parte de um texto maior(Roberto Mota).
-Um artigo informal.
1-OBSTÁCULOS CULTURAIS.
A ruptura que ocorreu no século XIX, gerou uma crise paradigmática, e ao mesmo tempo, criou, o paradigma, que legitima a possibilidade, de uma infinidades de visões, de mundo, encaradas como verdadeiras. Ou seja, do século XIX, até hoje, todos os mundos e todas ás visões, são aceitas, e qualquer verdade, que seja absoluta, é vista com desconfiança. Há uma desconstrução dos fundamentos, na forma de pensar da Modernidade.
1-1-Aceitação da verdade, como construção Socio-cultural relativa. Na Pós-Modernidade, a verdade, é relativa. No pensamento contemporâneo, a lógica de Nietzsche, é a ferramenta que desconstroi os valores, e abre o caminho, para novas maneiras de "PENSAR", e de enchergar a realidade. Na visão de Nietzsche, o homem através da linguagem, idealiza e forma um lugar alto, para apoiado nele, se tornar Senhor. E mesmo que este lugar, seja apenas ideológico, ele se tornará mais um mundo, com uma respectiva visão, da realidade. Dai, com a falta de fundamentos, ou de um modelo absoluto, inúmeras visões culturais, se inserem no contexto Social. A falta de compreensão, de que a realidade é plural, e que somente através de uma contextualização, a Missão englobará o mundo todo, se constitui um obstáculo.
2-A COMPLÉXA FALTA DE UNIDADE EVANGÉLICA.
A falta de unidade, na chamada Igreja Evangélica, tem gerado uma grande falta de credibilidade da Igreja, para com os que estão do lado de fora. Colocar a Igreja Evangélica, como a Igreja, que prega a verdade, é de fato compléxo.
2-1-A falta de unidade Teológica. Numa visão plura, é ofertado um grande número de teologias. A contextualização e muitas vezes a acomodação teológica, tem inserido muitas teologias no contexto, da Igreja. Teologia da prosperidade, teologia do milagre, teologia da esperança e muitas outras mais...Não entrando no mérito, do que é verdade; O fato é, que tantas teologias, gera falta de credibilidade na "PALAVRA".
2-2-A falta de unidade, denominacional. A Reforma Protestante, advogava a livre interpretação da bíblia, e como consequência do Renascimento, o homem, como sujeito de sua própria história. O homem pode. O homem é senhor de sua própria história. Logo, a visão filosófica, impulsionava a emancipação humana, e Institucional, o que levou de início, com a Reforma, o nascimento de mais de uma Instituição: Os Luteranos, e os Calvinistas. E dai por diante, não parou de nascer novas instituições Evangélicas. Foi ás históricas, depois as pentecostais, e agora ás neopentecostais. E o que vem pela frente, ninguém sabe. Entretanto, não entrando no mérito, de quem está certo ou errado, o fato é que, a falta de uma unidade denominacional, tem tirado o direito da Igreja Evangélica, de ter uma imagem de credibilidade, perante a Sociedade. Ás disputas institucionais, e de pastores, por mais estrutura, mais evidência e mais poder, tem trazido muitos escândalos, e consequentemente obstáculo a Missão.
3-O VOCACIONADO NÃO QUER IR.(Jonas-1:1-3).
A desobediência para com a Missão, em nossa época, é de fato um obstáculo. O modelo desta desobediência, está na pessoa do vocacionado profeta Jonas. Por que o vocacionado, de nosso tempo, não quer ir?.
3-1-Primeiro.Preconceito étnico. Jonas, julgou, que o povo de Nínive, na visão dele, não merecia o perdão de Deus. Ninive, era a Capital, do império Assírio. O povo Ninivita, era um povo beligerante, guerreiro, cruel. Era pela sua crueldade, que os Ninivitas, eram conhecidos e temidos. Na visão de Jonas, esse povo, em consequência de sua maldade, deveria ser destruido.(Jonas-4:1,2). O preconceito aqui, não é o racial, más, o étnico, no sentido de hábitos e costumes. Na visão de Jonas, a moral do povo Ninivita, era baixa, e dai, não merecia a misericordia de Deus. Jonas, tinha uma visão, exclusivista da Missão. Na visão dele, a misericordia de Deus, deveria ser para os povos, que tivessem uma moral elevada. Para ele, a Missão, era uma "RELIGIÃO". Um tipo de Ética, e não um resgate, de um povo, que está apodrecendo moralmente. Para que isto, fique mais claro, eu lhe digo, que Ética é diferente de moral. Etimologicamente, o termo Ética, vem do grego, "ethos", que significa conduta, caráter, modo de ser, mais relativo a um costume específico. E o termo moral, vem do latim, que também significa costumes. Os Romanos traduziram o "ethos", grego para o latim, "mos", ou plural, "mores", que quer dizer costumes. A diferença, está em que, a moral, pode ter uma aplicação individual. Indivíduos podem ter costumes diferente, em uma mesma coletividade. O indivíduo que não quer evoluir, ele valorizará aquilo que é bom, para ele individualmente. Já a Ética, no pensamento tradicional, significa o que é bom para o indivíduo, e também para a coletividade. Logo, determinado costume individual, pode evoluir para um costume Ético, ou uma norma coletiva, desde que este se torne bom para todos. Um conjunto de costumes formais, formarão a Ética, de uma Sociedade. Ou mesmo a moral da mesma.
O preconceito étnico, também travou a Igreja Primitiva, de sair logo pregando aos Gentios. Neste caso, o problema, era a questão da Raça.(Atos-10:9-15). Pedro, era um dos Apostolos, de Jesus Cristo, que tinha uma grande consciência da Missão recebida, más também era muito consciente de sua etnia Religiosa Judáica, e esta consciência lhe trazia convicção de que era de uma raça superior. Pura. Separada, e que não podia se misturar com gente não-judeu, ou seja, com os gentios. Como Judeu, Pedro se sentia parte, de um povo escolhido, e por isto superior. Pedro não saiu pregando aos gentios, por puro preconceito racial. Não só ele, más boa parte da Igreja Primitiva. Entretanto, o Senhor que chamou Pedro, para a Missão, se manifestou sobrenaturalmente através de uma visão, e lhe disse:"Ao que Deus, purificou, não consideres imundo".
O preconceito étnico racial, e étnico, no tocante a hábitos e costumes, é algo que motiva o vocacionado, a não obedecer a Missão. Deus, manda ir, ao interior, e o vocacionado, quer ir para a Capital. Deus, manda para a favela, e o vocacionado quer ir para o bairro nobre. Deus, manda ir ao terceiro mundo, e o vocacionado quer ir, ao primeiro mundo. Por que?. Por causa, da visão preconceituosa. A exemplo de Jonas, e de Pedro. Estes vocacionados precisam ter a visão preconceituosa trabalhada sobrenaturalmente. No mundo Pós-Moderno, não existe a raça superior, a cultura seleta; existe a diversidade, de gentes, onde a diferença precisa ser respeitada, conquistada e resgatada para o Senhor.
3-2-Segundo. A distancia geográfica.(Atos-1:8). Este versículo, no livro de Atos, é revelador. Ele deixa claro o propósito, do poder derramado sobre o embrião, daquilo que se tornara a maior organização do mundo. A Igreja do Senhor Jesus Cristo. O poder do espírito santo, é para revestir a Igreja, preparando-a para um crescimento local, más também expancionário: Jerusalém, Judéia, Samaria e os confins da terra.
Em(Atos-8:1), com o seu contexto, implícito e explícito, deixa claro, que a Igreja, não estava obediente ao foco da Missão, que era os confins da terra. O que nos faz entender, que a distância geográfica, pode motivar o homem vocacionado, não querer ir. No contexto, em questão, para colocar, a Igreja, no foco, Deus, permitiu vir uma grande perseguição. O objetivo final da Missão, é os confins da terra. Quando este evangelho, for pregado a todos os povos, e em todos os lugares, ai sim, virá o fim.
3-3-Terceiro. A visão deturpada da Missão.(Atos-8:13,18-21). No capítulo 8, do livro de atos, a Missão, está explodindo no crescimento, e neste mover sobrenatural, do espírito santo, um homem com talento, para artes mágicas, que pela comunidade, é classificado como grande, é atraido, e no versículo 13, deste capítulo, diz que ele se converte, e é batizado. Más nos versículos 18 e 19, deixa claro, que ele tinha uma visão deturpada, da fé Cristã. Ele tinha poder, más algo novo, que surgira em seu contexto comunitário, tinha mais poder, o que o atraiu, a procura de ter, mais poder. Assim como a conversão, pode ser uma busca de Status, e mais poder, assim também, vocacionados podem ser atraidos para a Missão, pelo o desejo, de posição Social, dinheiro, ou algum tipo de benefício, que ele não conquistou no Secular, e ver na Missão, a oportunidade para isto. Cabe aqui, um esclarecimento sobre o vocacionado. O vocacionado, não é um profissional, e sim alguém chamado para uma Missão. O profissional, é alguém que se especializa, em alguma coisa, motivado na maioria das vezes, pelo o valor do salário. Etimologicamente, a palavra vocacionando significa chamado. No ministério de Jesus, duas classes muito conhecida, em sua época, receberam um chamamento, os pescadores e os coletores de impostos. Jesus, pediu que eles deixassem suas profissões.(Mat-4:18,19). O profeta Amós, dialogando com Amazias, sacerdote de Betel, disse:"Eu não sou profeta, nem filho de profeta, más boiadeiro, e cultivador de sicômoros; más o Senhor, me tirou deste ofício, e disse que eu fosse profetizar para o povo de Israel".(Am-7:14-15). Um vocacionado, é aquele, que é chamado por Deus. Simão, sendo alguém talentoso, no trato com as pessoas; a tal ponto de ser respeitado por toda comunidade, viu no ministério uma oportunidade profissional, e resolveu investir dinheiro, pedindo para ter o mesmo poder, dos Apostolos. Más, nos versículos 20 e 21, Pedro, rejeita o seu investimento, e diz que ele não tem parte naquele ministério. No caso de Simão, ele não tinha sido chamado, más viu no ministério, oportunidade para ganho. Entretanto, existe vocacionados, que assumem a Missão, com uma visão, deturpada. Acham que foram chamados para o sucesso, enriquecimento, e quando vão percebendo, que a Missão, não é bem isto, eles desistem, de ir onde Deus, manda, caem em tentação, e suas vidas, vira um inferno. Eu tinha um amigo, que estudávamos juntos, em um Seminário, e lembro-me, como ele era empolgado, e sonhava com a ordenação. Ele saiu de seu ministério, a Assembléia de Deus, e foi para a Presbiteriana. Lá deixou a profissão, de policial, para ser ordenado pastor. Mais, anos depois, o encontrei dando aulas, em uma faculdade. Ali fui informado, que ele se dizia, não mais evangélico, más apenas Cristão. E que para ele, ás Igrejas Instituições, eram uma máfia. Era algo estruturado para dominar, as vidas das pessoas. Ou seja, ele achava que no pastorado, ele ia ter um reconhecimento, de uma Igreja grande e rica; más isto não aconteceu. Sabemos que em Sociedade, existe os dominantes e os dominados. Oligarquias existem mesmo, más isto não pode ser o motivo, para um vocacionado desistir, porque o Deus, que chama, é o Deus, que honra, em qualquer lugar. Em qualquer ambiente, seja ele justo, ou injusto. A bíblia está cheia destes exemplos, de um Deus, que se responsabiliza, por aqueles que chama. Más, tudo tem tempo e hora. No ministério, nem todos se tornam grandes líderes. Pessoas de grande reconhecimento comunitário. Más, se torna conhecido de Deus, e de principados e de potestades. E é assim, que muitos vocacionados desistem de ir, para as favelas, para os interiores, para os presídios e outros lugares de grande necessidade evangelística.
3-4-Quarto.A falta de investimento, nos projetos, de fato, Missionários. Conheci o Marinaldo, quando tinha 19 anos, nos congressos de mocidade, da CIBINE.(Convenção das Igrejas Batistas independentes do Nordeste). Nesta época, ele ja era reconhecido como um jovem, que tinha uma chamada, para Europa. Hoje, eu tenho 43, anos. E olhando eu o site, da CIBI, de Portugal, tinha uma frese lá, que dizia, que ele finalmente, tinha chegado na Espanha. Depois de 24 anos. Ele com mais de 45 anos, finalmente chega no lugar, para onde foi chamado, para exercer sua Missão. Qual a razão, para tanto espera?. A falta de recursos financeiros. Falta dinheiro, para investir nos projetos, de fato Missionários. Jesus disse, que a Igreja, deveria ir até os confins da terra. Para que o evangelho chegue, em muitos lugares, que ainda é pouco evangelizado, precisa do Missionário, más também precisa de dinheiro, para manter o projeto Missionário. precisa-se de dinheiro para se ir, a Paises distantes. precisa-se dinheiro, para projetos com prostitutas, com toxicomanos, com alcolátras, com presídios. O Marinaldo, verdadeiramente, é um exemplo de persistência, em esperar os recursos, ou em pessoas mantenedoras, que acreditassem no seu chamado. Más, é fato, que existem muitos, que têem uma chamada, e decide não ir, por medo, por desconfiança, que estes recursos não cheguem. O resultado, são muitos vocacionados frustrados, ressentidos, e cheios de dúvidas ministeriais.
Verdade, é que a situação financeira, não deve ser levada em conta, pelo o vocacionado. Quando se tem um chamado, seremos sustentado, por aquele, que nos chamou. Quando Deus, chamou Abraão, ele mandou, que ele deixasse, a estabilidade de sua casa, e de sua parentela, e fosse para um outro lugar. Uma outra terra.(Gn-12:1). E estando estabilizado naquele lugar, não levou isto em conta, e partiu para o lugar, que o Senhor mostrou. O Apostolo Paulo, mesmo defendendo a dignidade do obreiro, quanto a ter o salário da Igreja, ele mesmo, não era sustentado por ela. Ele tinha um ofício, fazer tendas. E cumpriu sua vocação. Entretanto, muitos tendo família, ou pretendendo ter, decidem não ir, e passam a viver grandes crises existenciais.
Fonte: Parte de um texto maior(Roberto Mota).
-Um artigo informal.
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sábado, 4 de fevereiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: Missão. O que é?.
REVIVER ?. Venha!!!: Missão. O que é?.: Definir o que é Missão, para o contexto Social e Eclesiástico, não é algo muito fácio, em nossa época. Dai a necessidade de começ...
Missão. O que é?.
Definir o que é Missão, para o contexto Social e Eclesiástico, não é algo muito fácio, em nossa época. Dai a necessidade de começarmos pela etimologia da palavra. A palavra "MISSÃO", origina-se de um verbo em latim, "MITTERE", que siguinifica mandar, enviar.
No Antigo Testamento, tal verbo refere-se a uma ordem recebida de Deus, para levar sua mensagem a uma pessoa, ou a uma Nação. A história da redenção Universal, começa com a convocação de Abraão, em (Gn-12:1-3). disse Deus:" Sai da tua terra, do meio da tua parentela, da casa de teu Pai, e vai para a terra, que eu te mostrarei...Tu serás uma bênção...E em ti serão benditas todas ás famílias da terra". Abraão recebeu uma ordem de Deus, para sair de seu contexto, de seu conforto, para realizar a Missão, de abençoar todas as famílias da terra. Abraão, e Israel, foram escolhidos por Deus, para um propósito abrangente; a salvação do mundo.
No Novo Testamento, designa a incubência que Deus, delegou a Cristo, que por sua vez, a mesma incubência, foi passada aos Apostolos e discípulos. Em (Mc-16:15), disse Jesus:"Ide por todo mundo, e pregai o evangelho a toda criatura".
Então, podemos afirmar, em qualquer época, e em qualquer contexto. Primeiro, a Missão, não é uma escolha pessoal, ou individual de alguém. É um mandato, uma incubência, um encargo. Uma ordem divina. Segundo, a Missão, engloba o mundo todo. Todos os povos: Famílias, tribos e Nações. O Evangelho, deve ser pregado, a toda criatura do Planeta.
1-1-A origem da Missão. A Missão, vem de Deus. Desde o princípio, Deus, se ocupa na tarefa de vir, ao encontro do homem. Primeiro, ao criá-lo, e depois, de restaurar a sua relação com ele, após a queda.
A Missão, nasce e é desenvolvida historicamente, pelo o triuno Deus: O Pai arquitetou e planejou, toda Missão, nos predestinando, para a Salvação. O Pai, criou-nos livremente, e nos chamou a uma comunhão com ele. O Pai, não quer que nenhum se perca.(Mt-18:14). O filho, Jesus, era o Cristo. Era Deus, feito homem. Jesus, é a manifestação do amor do Pai, aos homens. Apartir de Jesus, Deus realiza pessoalmente a Missão, na história. "A PLENITUDE DOS TEMPOS". A finalidade da vinda de Jesus, primeiramente, era remir, os que estavam, sob a Lei.(Gl-4:5). Afim de que recebam, a adoção filial. Resgatar a dignidade dos filhos. Segundo, promover uma Missão, Universal.(1Tm-2:4). E o espírito, é o selo da "SALVAÇÃO". Em(Ef-1:13), diz que o espírito testifica na vida daqueles, que crêm, que são filhos de Deus. Herdeiros da Salvação. Então, a Missão, tem origem em Deus, e é desenvolvida pela a "TRINDADE".
1-2-Igreja=Missão. A igreja, na terra, é uma Missão. Logo, não pode ser vista, como algo independente de Deus, e de Cristo. Ela não é uma Organização Humana. Não é uma empresa, apesar, que também ser uma "ORGANIZAÇÃO", ou necessitar de Organização. Ela como Organização, está inserida como um sub-sistema da Sociedade, e sendo assim, é grandemente influenciada pela cultura predominante, e especialmente, pelo "MERCANTILISMO". E assim, surge a necessidade da contextualização, sem descambar para a acomodação teológica.
A grave crise econômica, e as grandes dificuldades, que o empreendimento Eclesiástico tem passado, e a comparação com grupos Religiosos, que estão crescendo explosivamente, tem levado a Igreja, a se adequar, e assim buscar, uma administração mais profissional. Entretanto, é preciso ter cuidado, para que a Missão, não desvie o "FOCO". A Igreja Missão, existe para anunciar, através da palavra e obras, as boas novas, de Salvação, e buscar a transformação da Sociedade.
Ao completar a sua Missão, o Senhor Jesus Cristo, comissionou a sua Igreja, para anunciar, a "TODOS", os homens, que sua obra, havia sido feita, e que agora a Salvação eterna de Deus, se oferecia livremente. Assim a Igreja, passa a ser parte integrante e importante no cumprimento daquilo, que Deus, planejou. A Igreja, é a enviada de Jesus, e do Pai. A visão do Pai, é o mundo. Todos os povos. A Igreja, é Igreja, na medida, em que cumpre a Missão, para qual foi enviada. Então, a contextualização, é necessária, más com o objetivo de cumprir a Missão. Compete a Igreja, colocar-se nas mãos de Deus, como instrumento para levar a salvação de Cristo, ao mundo. Ela inspirada por Deus, deve buscar as estratégias para o contexto atual, afim de que o mundo seja alcançado, pelo o Evangelho de Jesus Cristo.
Fonte:Parte de um texto maior.(Roberto Mota).
Então, é um artigo, informal.
No Antigo Testamento, tal verbo refere-se a uma ordem recebida de Deus, para levar sua mensagem a uma pessoa, ou a uma Nação. A história da redenção Universal, começa com a convocação de Abraão, em (Gn-12:1-3). disse Deus:" Sai da tua terra, do meio da tua parentela, da casa de teu Pai, e vai para a terra, que eu te mostrarei...Tu serás uma bênção...E em ti serão benditas todas ás famílias da terra". Abraão recebeu uma ordem de Deus, para sair de seu contexto, de seu conforto, para realizar a Missão, de abençoar todas as famílias da terra. Abraão, e Israel, foram escolhidos por Deus, para um propósito abrangente; a salvação do mundo.
No Novo Testamento, designa a incubência que Deus, delegou a Cristo, que por sua vez, a mesma incubência, foi passada aos Apostolos e discípulos. Em (Mc-16:15), disse Jesus:"Ide por todo mundo, e pregai o evangelho a toda criatura".
Então, podemos afirmar, em qualquer época, e em qualquer contexto. Primeiro, a Missão, não é uma escolha pessoal, ou individual de alguém. É um mandato, uma incubência, um encargo. Uma ordem divina. Segundo, a Missão, engloba o mundo todo. Todos os povos: Famílias, tribos e Nações. O Evangelho, deve ser pregado, a toda criatura do Planeta.
1-1-A origem da Missão. A Missão, vem de Deus. Desde o princípio, Deus, se ocupa na tarefa de vir, ao encontro do homem. Primeiro, ao criá-lo, e depois, de restaurar a sua relação com ele, após a queda.
A Missão, nasce e é desenvolvida historicamente, pelo o triuno Deus: O Pai arquitetou e planejou, toda Missão, nos predestinando, para a Salvação. O Pai, criou-nos livremente, e nos chamou a uma comunhão com ele. O Pai, não quer que nenhum se perca.(Mt-18:14). O filho, Jesus, era o Cristo. Era Deus, feito homem. Jesus, é a manifestação do amor do Pai, aos homens. Apartir de Jesus, Deus realiza pessoalmente a Missão, na história. "A PLENITUDE DOS TEMPOS". A finalidade da vinda de Jesus, primeiramente, era remir, os que estavam, sob a Lei.(Gl-4:5). Afim de que recebam, a adoção filial. Resgatar a dignidade dos filhos. Segundo, promover uma Missão, Universal.(1Tm-2:4). E o espírito, é o selo da "SALVAÇÃO". Em(Ef-1:13), diz que o espírito testifica na vida daqueles, que crêm, que são filhos de Deus. Herdeiros da Salvação. Então, a Missão, tem origem em Deus, e é desenvolvida pela a "TRINDADE".
1-2-Igreja=Missão. A igreja, na terra, é uma Missão. Logo, não pode ser vista, como algo independente de Deus, e de Cristo. Ela não é uma Organização Humana. Não é uma empresa, apesar, que também ser uma "ORGANIZAÇÃO", ou necessitar de Organização. Ela como Organização, está inserida como um sub-sistema da Sociedade, e sendo assim, é grandemente influenciada pela cultura predominante, e especialmente, pelo "MERCANTILISMO". E assim, surge a necessidade da contextualização, sem descambar para a acomodação teológica.
A grave crise econômica, e as grandes dificuldades, que o empreendimento Eclesiástico tem passado, e a comparação com grupos Religiosos, que estão crescendo explosivamente, tem levado a Igreja, a se adequar, e assim buscar, uma administração mais profissional. Entretanto, é preciso ter cuidado, para que a Missão, não desvie o "FOCO". A Igreja Missão, existe para anunciar, através da palavra e obras, as boas novas, de Salvação, e buscar a transformação da Sociedade.
Ao completar a sua Missão, o Senhor Jesus Cristo, comissionou a sua Igreja, para anunciar, a "TODOS", os homens, que sua obra, havia sido feita, e que agora a Salvação eterna de Deus, se oferecia livremente. Assim a Igreja, passa a ser parte integrante e importante no cumprimento daquilo, que Deus, planejou. A Igreja, é a enviada de Jesus, e do Pai. A visão do Pai, é o mundo. Todos os povos. A Igreja, é Igreja, na medida, em que cumpre a Missão, para qual foi enviada. Então, a contextualização, é necessária, más com o objetivo de cumprir a Missão. Compete a Igreja, colocar-se nas mãos de Deus, como instrumento para levar a salvação de Cristo, ao mundo. Ela inspirada por Deus, deve buscar as estratégias para o contexto atual, afim de que o mundo seja alcançado, pelo o Evangelho de Jesus Cristo.
Fonte:Parte de um texto maior.(Roberto Mota).
Então, é um artigo, informal.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "POSICIONAR-SE, É NECESSÁRIO".
REVIVER ?. Venha!!!: "POSICIONAR-SE, É NECESSÁRIO".: Tendo em vista,....., E vivermos, praticamente, em um mundo Urbano, consequentemente, a superação, da dicotomia, rural e Urbano. O homem da...
"POSICIONAR-SE, É NECESSÁRIO".
Tendo em vista,....., E vivermos, praticamente, em um mundo Urbano, consequentemente, a superação, da dicotomia, rural e Urbano. O homem da Cidade, hoje, é aquele que representa o "PROGRESSO". É a nova mulher, postada.
É...São os representantes, dos novos paradigmas.....Agora, numa megalópole, são muitas idéias.....É preciso se posicionar!!
É...São os representantes, dos novos paradigmas.....Agora, numa megalópole, são muitas idéias.....É preciso se posicionar!!
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: A IGREJA IDEAL, É A QUENTE".(Ap-3:14-20).
REVIVER ?. Venha!!!: A IGREJA IDEAL, É A QUENTE".(Ap-3:14-20).: INTRODUÇÃO: Quando eu olho para a Igreja, de Laodicéia, vejo, uma Igreja, que está sofrendo, porque se distanciou do plano, do "PROPÓSITO"...
A IGREJA IDEAL, É A QUENTE".(Ap-3:14-20).
INTRODUÇÃO: Quando eu olho para a Igreja, de Laodicéia, vejo, uma Igreja, que está sofrendo, porque se distanciou do plano, do "PROPÓSITO", de Deus. O que destacar aqui?.
I-O DESVIO DO PLANO DA IGREJA, DE LAODICÉIA(V-17).
1-Uma Igreja, sem obras.
1-A riqueza, a prosperidade, vem, mais quem recebe será antes testado.
CONCLUSÃO:A Igreja, precisa ser quente, para vencer o mal. Seja quente, em nome de Jesus!!!!!!!!!!
I-O DESVIO DO PLANO DA IGREJA, DE LAODICÉIA(V-17).
- Ela abraçou o modelo, da geração pós-diluviana.(Gn-11:4).
- Dizia ela:"Sou rica, e não tenho falta de nada.
- Os pós-diluvianos diziam:"Edifiquemos uma Cidade, e uma torre que toque no céu".
- O problema, não é ter uma "IDÉIA", de coisa grande. Problema, é quando esta idéia, não é o plano de Deus.
- O problema, não é ter uma idéia de coisa grande. Problema, é esta idéia, ser em si mesma. Ser apenas uma fantasia.
- Uma idéia grande, precisa ter a aprovação do Senhor...
- Diziam os pós-diluvianos:"Construamos uma Cidade e uma torre, para que tenhamos um nome".
- Construamos um nome, para que ninguém possa nos espalhar.
- Os materialistas se afirmam no "TER". Na "ESTRUTURA".
- Há muita da visão materialista dentro da Igreja.
- Deus, nos chamou para "SERMOS". O ter, é uma consequência.
1-Uma Igreja, sem obras.
- Era uma Igreja, que não era fria, nem quente. Era "MORNA".
- Igreja, para fazer a obra, em nossos dias, tem que "SER", quente. Com fogo debaixo dos pés...
- É aquela Igreja, que acha que "TEM". Que é rica!. Mais era uma coitada.
- O materialismo, tende a levar o homem, a não querer depender de Deus.
- Dizia o Salmista:"Sou pobre e necessitado, mais o Senhor, cuida de mim".
- Muitas Igrejas, que abraçaram o materialismo, perderam a visão.
- O plano de Evangelizar o mundo, se fundamenta, no plano das oligarquias Institucionais. Ai.......
- Existe Igrejas, grandes, ricas, mais será que tem voz?.
- Acredito, que a Igreja, de nosso tempo, é semelhante a igreja, do Século XIX. Estão crescendo, mais há muita interrogação no ar.
- Tem muita gente, dentro e fora, afirmando que o Evangelho, é um estelionato.
- Tem muita gente reavaliando a igreja, do nosso tempo.
- Será vomitada, pois nem é fria, nem quente.
1-A riqueza, a prosperidade, vem, mais quem recebe será antes testado.
- A riqueza, da Igreja, deve ser legal, e está baseada na Soberania de Deus.
- Muitos olhos se fecham, para o zelo, quando o negócio trás, nome, reconhecimento.
- Muitos olhos se fecham, para o zelo, quando o negócio trás benefício financeiro, material.
- Mamom, quer enterrar a Igreja, na frieza.
- Neste materialismo, se trocou Deus, pela a estratégia.
- Ninguém tem tempo, mais, para se dedicar, a buscar a Deus.
- E muitos, ensimesmados, estão com o coração totalmente fechados para o Senhor.
CONCLUSÃO:A Igreja, precisa ser quente, para vencer o mal. Seja quente, em nome de Jesus!!!!!!!!!!
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "DÊ CRÉDITO A PALAVRA!".(IS-53:1).
REVIVER ?. Venha!!!: "DÊ CRÉDITO A PALAVRA!".(IS-53:1).: Noé, passou 120 anos, anunciando, aquilo que Deus, lhe incubiu, más mesmo, objetivando, livrar aquele povo do "DILÚVIO", não teve êxito,...
"DÊ CRÉDITO A PALAVRA!".(IS-53:1).
Noé, passou 120 anos, anunciando, aquilo que Deus, lhe incubiu, más mesmo, objetivando, livrar aquele povo do "DILÚVIO", não teve êxito, no sentido de alcançar aquela comunidade. Aquele povo. Más, conseguiu alcançar o suficiente, para continuidade, de seguir em frente com o plano de Deus. Pois, através de Sem, a geneologia, de onde sairia o Messias, continuou. Más, por que, o restante não foi alcançado?. Por que, não conseguimos alcançar, mais pessoas com a pregação, com a palavra?..Não só o contexto do dilúvio, más em (IS-53:1), deixa claro, que a causa de muitos, não serem alcançados, como não alcançarem metas, objetivos espirituais, está na credibilidade, que se dar a "PALAVRA". Aquilo que vem direto de Deus, para nos alcançar, para nos abençoar. Isaias diz:Quem deu crédito a pregação; e a quem se manifestou o braço, do Senhor?." Aqui, aprendemos, básicamente, duas coisas. Primeiro. Quando, recebemos, a incubência de pregar, de anunciar uma palavra, que vem de Deus, a alguém, a uma família, ou a um grupo, e assim fazemos, sem questionamentos dos resultados, independentemente dos resultados, este trabalho, se constituirá, base, para que o plano de Deus, continue. Segundo. Todo aquele, que der crédito, será alcançado..Será abençoado...Então, a credibilidade, ja começa, dá fruto, quando aquele que recebe a palavra para anunciar, independentemente das circunstâncias, anuncia, mesmo, muitas vezes, não fazer sentido...
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "A CURA DO RELACIONAMENTO".(Mat-5:23-26).
REVIVER ?. Venha!!!: "A CURA DO RELACIONAMENTO".(Mat-5:23-26).: INTRODUÇÃO: A duração de qualquer "RELACIONAMENTO", seja:"Conjugal, familiar, amizade, Igreja,..é decidido, pela predisposição, de "PERDOA...
"A CURA DO RELACIONAMENTO".(Mat-5:23-26).
INTRODUÇÃO: A duração de qualquer "RELACIONAMENTO", seja:"Conjugal, familiar, amizade, Igreja,..é decidido, pela predisposição, de "PERDOAR". O que destacar aqui?.
I-SEMPRE HAVERÁ CONTENDAS ENTRE IRMÃOS. NOS RELACIONAMENTOS.(MAT-5:24).
1-Em algum momento, alguém, irá ter, alguma coisa contra você.
2-Em algum momento, você terá alguma coisa contra alguém.
1-A cura da contenda, está na disposição.
1-Dificuldade de cultuar o Senhor(Mt-5:24).
1-O perdão.
CONCLUSÃO:No seu contexto, você está vivendo, ou presenciando algum caso de contenda?. Tenha disposição para curar...Como?..A fonte, está no amor de Deus.....
I-SEMPRE HAVERÁ CONTENDAS ENTRE IRMÃOS. NOS RELACIONAMENTOS.(MAT-5:24).
1-Em algum momento, alguém, irá ter, alguma coisa contra você.
2-Em algum momento, você terá alguma coisa contra alguém.
- Ex:Caim e Abel..
1-A cura da contenda, está na disposição.
- A disposição da Igreja, curará toda contenda.
- O ódio trará mais contenda.
- O amor curará as contendas da Igreja.
- O amor encobre, ás transgressões na Igreja.
1-Dificuldade de cultuar o Senhor(Mt-5:24).
- Em Rm 12, cultuar, é entregar-se de corpo e alma.
- Muitos ficam indispostos no culto. Não há vontade.
- Quando, não há, a cura da contenda, ás pessoas envolvidas, se vêem como adversário.
- ódio, rancor, sentimento de vingança, nos deixa preso.
- Nos deixa impedidos de receber a bênção do Senhor.
1-O perdão.
- A duração do seu relacionamento, depende de sua disposição de "PERDOAR".
- A disposição é fruto, do amor de Deus, no seu coração.
- Procure a pessoa envolvida, e se reconcili.
- A reconciliação deve ter pressa.
- Muitos dos nossos adversários e inimigos, tem almentado, porque,não nos reconciliamos depressa.
CONCLUSÃO:No seu contexto, você está vivendo, ou presenciando algum caso de contenda?. Tenha disposição para curar...Como?..A fonte, está no amor de Deus.....
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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "IMAGEM TRANSITÓRIA".
REVIVER ?. Venha!!!: "IMAGEM TRANSITÓRIA".: A imagem significante, hoje, também, está se tornando transitória. Por que?. Porque a riqueza, está passando de uma mão para outra. É o...
"IMAGEM TRANSITÓRIA".
A imagem significante, hoje, também, está se tornando transitória. Por que?. Porque a riqueza, está passando de uma mão para outra. É o efeito, da Pós-Modernidade..... O mundo, está cada vez, mais "PRAGMÁTICO".
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domingo, 1 de janeiro de 2012
REVIVER ?. Venha!!!: "MISSÕES".
REVIVER ?. Venha!!!: "MISSÕES".: Missões,uma tarefa necessária, ainda em nossos dias. Por que Missões?. Em (Gn-3:15), Deus, promete, enviar um "REDENTOR", para uma criação p...
"MISSÕES".
Missões,uma tarefa necessária, ainda em nossos dias. Por que Missões?. Em (Gn-3:15), Deus, promete, enviar um "REDENTOR", para uma criação perdida. O homem tornou-se a coroa da criação perdida. Ele foi criado sua imagem e semelhança. Criado com dignidade, perante o restante da criação. Este foi criado, para a "ADORAÇÃO". Missões existe, porque Deus, não é ainda adorado, entre "TODOS OS POVOS", da terra. Adoração, é o propósito final da Igreja. Depois, que cessar Evangelismo, Missões, Adoração, continuará eternamente. Deus, nos chamou para adorá-lo, e também nos chamou, para levarmos o evangelho, ao mundo inteiro, orando, pregando e contribuindo.
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