O mundo globalizado, exige para quem quer o sucesso; Ou quem quer
atingir determinados objetivos, um planejamento estratégico. Deste ponto
de vista, alguém sem visão, sem muito saber, estará em fraqueza, diante
das ameaças deste mundo; Logo, estará vulnerável, diante do homem lobo.
Na verdade, estamos sob uma lógica de mercado. O que será,
daqueles...Chegarão..Atingirão seus objetivos?. Tenha fé; Tudo é
possível ao que crêr.
Com que perspectiva de fé, Deus, trabalha?. Deus abençoa os fracos e vulneráveis?. Deus, trabalha conosco, também usando nosso saber, nos ensinando a ser estratégico?. Deus, pode ser o Deus, dos fortes; Ou seja, dos que tem preparo e estrutura; E pode ser também o Deus, dos fracos; Ou seja, daqueles que estão vulneráveis, num mundo cheio de ameaças, que para eles são desconhecidas.
Mais talvez a lógica de Deus, seja contrária a nossa; Contrária no sentido; Por desconhecermos as razões de Deus, a priori. Quando andamos pela fé, muitas coisas, vai estar, sempre além de nossa compreensão.
Em Abraão, percebemos uma fé, que impulsiona a desapegar-se, a renunciar a zona de conforto; No caso, sua terra e sua parentela.[Gn-12:1,2]. Ou seja, o ideal de Deus, para Abraão, sua bênção estava em outro lugar, que não era o conforto e a estrutura, que Abraão já tinha. Para que abraão, fosse uma grande Nação, e tivesse o seu nome engrandecido,(v-2), o caminho começa, com a renúncia da terra, da família e da parentela, e sair para um outro lugar, apenas na dependência de Deus. Nesse projeto, a teleologia de Deus, é ampla; Mais com certeza, trabalhar sua fé, e transformar o seu caráter, faz parte. Assim Abraão, saiu da terra de Ur, e indo por lugares desconhecidos, foi em busca de sua promessa.
Em Israel, num determinado contexto; O do cativeiro na Babilônia.[Jm-29:1-11]; A fé, não é aquela que motiva sair do contexto local; Que manda desapegar-se de uma estrutura já existente, e ir para um outro local. Para um lugar desconhecido. A motivação aqui neste contexto, vem para construir o lugar. Construir uma estrutura material.(v-5); Edificar uma família.(v-6); Construir um ambiente de paz.(v-7). Aqui com certeza, num ambiente de fraqueza, de vulnerabilidade, é preciso ser estratégico, do ponto de vista humano, para eliminar as fraquezas, e ir construindo o futuro, refazendo o nome, até o tempo do ideal de Deus, para o povo, que é a volta para Jerusalém. É promessa de Deus.(v-10).
Deus se revela no contexto, motivando e dizendo como deve ser conduzida a situação, para uma vitória. Ele nos motiva para sair de lugares estruturados e também de lugares desestruturado; Mais ele também, nos manda ficar e transformar o ambiente, o contexto. Sua teleologia, é soberana, para aqueles que ainda andam pela fé, ou na sua dependência.
Muitas pessoas, hoje, mesmo tendo estrutura, não são realizadas; Talvez justamente, por não terem tido esta fé de Abraão. Coragem para sair, romper com a geografia, com a parentela, com a estabilidade econômica. Tem gente que tem pavor, de sair da zona de conforto. A zona de conforto, também pode ser aquela área de sua vida, a qual você se acomodou:situação econômica, social, intelectual; Você mesmo insatisfeito, não faz nada para mudar, porque, não quer sair do conforto existente. É pouco pra você o que você tem, mais você é apegado, não arrisca, para buscar o sonho. Abraão ao ouvir a voz de Deus, soube logo que o seu sonho, não estava ali; Logo, deixou o seu contexto, e saiu pela fé, para buscar o sonho.
Talvez esta lógica de Abraão, não seja entendida pelo mundo contemporâneo; Dai motivo de críticas para os seus familiares, amigos, vizinhos etc. A fé é de fato supra-racional; Não contraria a razão, está acima dela. Dai muitas vezes, o existencial não compreendê-la. Somente quem a tem, tem razões para compreendê-la e seguí-la.
Deus tem sua teleologia, quando nos orienta. Mandando sair, renunciar, ou lhe mandando ficar e construir, transformar a realidade; Ele tem uma finalidade, um propósito. A história de Ester, nos ensina um pouco deste propósito de Deus. Uma jovem Judia, que estava entre os deportados a Babilônia, que do nada ascende a Rainha da Persia, casando-se com o Rei Assuero. Algo que inicialmente parece apenas uma oportunidade, dada a uma jovem, que segundo o texto sagrado, era muito linda. Coisas ruins e coisas boas pode acontecer, sob um decretar de Deus, permitir. Neste caso, uma grande porta se abriu, não só a uma jovem humilde, mais a um povo, a uma comunidade, a quem ela agora, passa a representar. No caso a comunidade dos Judeus. Em [Et-4:14], nós vamos perceber o propósito de Deus. Diante de um problema, que o povo Judeu, está enfrentando, Mardoqueu, tio de Ester, pede para Ester ir ao Rei e interceder pelo povo. Disse ele a Ester:"Foi para esta hora, que Deus, te levantou". Qual era o problema?. Mardoqueu servia a porta do Rei; Hamã foi exaltado sobre todos os servos do Rei, e mandou que todos os servos se inclinassem a ele, porém, Mardoqueu não se inclinava; Dizendo ele aos outros servos, que não se inclinava porque era Judeu. Estes o denunciaram a Hamã, que ficou muito furioso; Hamã, então planeja matar não só a Mardoqueu, e sua família, mais a todo povo Judeus. Ele cria uma intriga entre o povo Judeu e o Rei, dizendo ao Rei, que os Judeus não obedecem a Lei do Rei. O Rei então, dar autorização ao próprio Hamã, para matá-los. Hamã também planeja enforcar mardoqueu por não se inclinar a ele. Mais ai, a Rainha Ester, vai ao Rei e desfaz o engodo, e a forca preparada para Mardoqueu, é transfirida para Hamã, que é enforcado a mando do Rei.
A fé, dada a Abraão, em seu contexto é uma experiência diferente, da experiência de fé, que os judeus cativos tiveram. Abraão saiu a caminho do desconhecido, sob a direção do Deus invisível, deixando para trás uma realidade estruturada. No contexto dos Judeus cativos, eles tem que lidar com a opressão, e com um estado de fraqueza existente. A motivação vem para que eles tenham discernimento do tempo que eles vão passar ali, e que dai precisam transformar aquela realidade de fraqueza, em realidade de potência. Deus pode nos inspirar, para transformar cativeiros em lugares sólidos e estruturados. Alguns lugares, ou algumas situações, são de dificil transformação. Alguns perigos que se repetem, em contextos de opressão, estão presente neste contexto, como modelo, do que podemos enfrentar.[Jm-29:8-11]; A presença de falsos profetas; Trazendo para o contexto atual, eu chamaria estes de homens lobos; Ou seja, oportunista que tiram vantagens em contextos de opressão e fraqueza; A ferramenta destes era uma linguagem espiritualizada, que dizia:"Deus diz assim". O Deus legitimador. Segundo, uma realidade manipulada; Estes mesmos profetas, manipulavam a realidade; Traziam algo que Deus, tinha dito que iria realizar no futuro, para o imediato; No caso, a volta deste povo para Jerusalém; Isto tirava o foco do presente, da realidade verdadeira. E em terceiro lugar, a falta de consciência da verdade; A palavra de Deus, para este contexto, era que eles iriam passar 70 anos ali; A falta de consciência da verdade, produz dúvida e erro; Há uma crise do ouvir a voz de Deus, de fato, impedindo assim nos concentrarmos, no nosso contexto.
Nestes dois casos, a fé enfrenta desafios diferentes; É difícil padronizar a experiência de fé, para vários contextos. Deus, se revela em qualquer contexto, para motivar da forma como ele quizer.
Então, este mundo globalizado, cidade grande, trás muitas exigências para o sucesso sim, do ponto de vista da visão do mercado. Mais ainda, há um Deus grande, que é gracioso com aqueles que se dispõe a confiar nele, a viver pela fé. Ele pode ser poderoso, numa relação com o estruturado, preparado, ou com os fracos e oprimidos; Desde que estejamos dispostos a andar por fé, não por vista. Esta fé, no seu projeto transformador, pode nos mandar sair, ou nos segurar para ficarmos, e transformarmos a realidade do contexto.
Com que perspectiva de fé, Deus, trabalha?. Deus abençoa os fracos e vulneráveis?. Deus, trabalha conosco, também usando nosso saber, nos ensinando a ser estratégico?. Deus, pode ser o Deus, dos fortes; Ou seja, dos que tem preparo e estrutura; E pode ser também o Deus, dos fracos; Ou seja, daqueles que estão vulneráveis, num mundo cheio de ameaças, que para eles são desconhecidas.
Mais talvez a lógica de Deus, seja contrária a nossa; Contrária no sentido; Por desconhecermos as razões de Deus, a priori. Quando andamos pela fé, muitas coisas, vai estar, sempre além de nossa compreensão.
Em Abraão, percebemos uma fé, que impulsiona a desapegar-se, a renunciar a zona de conforto; No caso, sua terra e sua parentela.[Gn-12:1,2]. Ou seja, o ideal de Deus, para Abraão, sua bênção estava em outro lugar, que não era o conforto e a estrutura, que Abraão já tinha. Para que abraão, fosse uma grande Nação, e tivesse o seu nome engrandecido,(v-2), o caminho começa, com a renúncia da terra, da família e da parentela, e sair para um outro lugar, apenas na dependência de Deus. Nesse projeto, a teleologia de Deus, é ampla; Mais com certeza, trabalhar sua fé, e transformar o seu caráter, faz parte. Assim Abraão, saiu da terra de Ur, e indo por lugares desconhecidos, foi em busca de sua promessa.
Em Israel, num determinado contexto; O do cativeiro na Babilônia.[Jm-29:1-11]; A fé, não é aquela que motiva sair do contexto local; Que manda desapegar-se de uma estrutura já existente, e ir para um outro local. Para um lugar desconhecido. A motivação aqui neste contexto, vem para construir o lugar. Construir uma estrutura material.(v-5); Edificar uma família.(v-6); Construir um ambiente de paz.(v-7). Aqui com certeza, num ambiente de fraqueza, de vulnerabilidade, é preciso ser estratégico, do ponto de vista humano, para eliminar as fraquezas, e ir construindo o futuro, refazendo o nome, até o tempo do ideal de Deus, para o povo, que é a volta para Jerusalém. É promessa de Deus.(v-10).
Deus se revela no contexto, motivando e dizendo como deve ser conduzida a situação, para uma vitória. Ele nos motiva para sair de lugares estruturados e também de lugares desestruturado; Mais ele também, nos manda ficar e transformar o ambiente, o contexto. Sua teleologia, é soberana, para aqueles que ainda andam pela fé, ou na sua dependência.
Muitas pessoas, hoje, mesmo tendo estrutura, não são realizadas; Talvez justamente, por não terem tido esta fé de Abraão. Coragem para sair, romper com a geografia, com a parentela, com a estabilidade econômica. Tem gente que tem pavor, de sair da zona de conforto. A zona de conforto, também pode ser aquela área de sua vida, a qual você se acomodou:situação econômica, social, intelectual; Você mesmo insatisfeito, não faz nada para mudar, porque, não quer sair do conforto existente. É pouco pra você o que você tem, mais você é apegado, não arrisca, para buscar o sonho. Abraão ao ouvir a voz de Deus, soube logo que o seu sonho, não estava ali; Logo, deixou o seu contexto, e saiu pela fé, para buscar o sonho.
Talvez esta lógica de Abraão, não seja entendida pelo mundo contemporâneo; Dai motivo de críticas para os seus familiares, amigos, vizinhos etc. A fé é de fato supra-racional; Não contraria a razão, está acima dela. Dai muitas vezes, o existencial não compreendê-la. Somente quem a tem, tem razões para compreendê-la e seguí-la.
Deus tem sua teleologia, quando nos orienta. Mandando sair, renunciar, ou lhe mandando ficar e construir, transformar a realidade; Ele tem uma finalidade, um propósito. A história de Ester, nos ensina um pouco deste propósito de Deus. Uma jovem Judia, que estava entre os deportados a Babilônia, que do nada ascende a Rainha da Persia, casando-se com o Rei Assuero. Algo que inicialmente parece apenas uma oportunidade, dada a uma jovem, que segundo o texto sagrado, era muito linda. Coisas ruins e coisas boas pode acontecer, sob um decretar de Deus, permitir. Neste caso, uma grande porta se abriu, não só a uma jovem humilde, mais a um povo, a uma comunidade, a quem ela agora, passa a representar. No caso a comunidade dos Judeus. Em [Et-4:14], nós vamos perceber o propósito de Deus. Diante de um problema, que o povo Judeu, está enfrentando, Mardoqueu, tio de Ester, pede para Ester ir ao Rei e interceder pelo povo. Disse ele a Ester:"Foi para esta hora, que Deus, te levantou". Qual era o problema?. Mardoqueu servia a porta do Rei; Hamã foi exaltado sobre todos os servos do Rei, e mandou que todos os servos se inclinassem a ele, porém, Mardoqueu não se inclinava; Dizendo ele aos outros servos, que não se inclinava porque era Judeu. Estes o denunciaram a Hamã, que ficou muito furioso; Hamã, então planeja matar não só a Mardoqueu, e sua família, mais a todo povo Judeus. Ele cria uma intriga entre o povo Judeu e o Rei, dizendo ao Rei, que os Judeus não obedecem a Lei do Rei. O Rei então, dar autorização ao próprio Hamã, para matá-los. Hamã também planeja enforcar mardoqueu por não se inclinar a ele. Mais ai, a Rainha Ester, vai ao Rei e desfaz o engodo, e a forca preparada para Mardoqueu, é transfirida para Hamã, que é enforcado a mando do Rei.
A fé, dada a Abraão, em seu contexto é uma experiência diferente, da experiência de fé, que os judeus cativos tiveram. Abraão saiu a caminho do desconhecido, sob a direção do Deus invisível, deixando para trás uma realidade estruturada. No contexto dos Judeus cativos, eles tem que lidar com a opressão, e com um estado de fraqueza existente. A motivação vem para que eles tenham discernimento do tempo que eles vão passar ali, e que dai precisam transformar aquela realidade de fraqueza, em realidade de potência. Deus pode nos inspirar, para transformar cativeiros em lugares sólidos e estruturados. Alguns lugares, ou algumas situações, são de dificil transformação. Alguns perigos que se repetem, em contextos de opressão, estão presente neste contexto, como modelo, do que podemos enfrentar.[Jm-29:8-11]; A presença de falsos profetas; Trazendo para o contexto atual, eu chamaria estes de homens lobos; Ou seja, oportunista que tiram vantagens em contextos de opressão e fraqueza; A ferramenta destes era uma linguagem espiritualizada, que dizia:"Deus diz assim". O Deus legitimador. Segundo, uma realidade manipulada; Estes mesmos profetas, manipulavam a realidade; Traziam algo que Deus, tinha dito que iria realizar no futuro, para o imediato; No caso, a volta deste povo para Jerusalém; Isto tirava o foco do presente, da realidade verdadeira. E em terceiro lugar, a falta de consciência da verdade; A palavra de Deus, para este contexto, era que eles iriam passar 70 anos ali; A falta de consciência da verdade, produz dúvida e erro; Há uma crise do ouvir a voz de Deus, de fato, impedindo assim nos concentrarmos, no nosso contexto.
Nestes dois casos, a fé enfrenta desafios diferentes; É difícil padronizar a experiência de fé, para vários contextos. Deus, se revela em qualquer contexto, para motivar da forma como ele quizer.
Então, este mundo globalizado, cidade grande, trás muitas exigências para o sucesso sim, do ponto de vista da visão do mercado. Mais ainda, há um Deus grande, que é gracioso com aqueles que se dispõe a confiar nele, a viver pela fé. Ele pode ser poderoso, numa relação com o estruturado, preparado, ou com os fracos e oprimidos; Desde que estejamos dispostos a andar por fé, não por vista. Esta fé, no seu projeto transformador, pode nos mandar sair, ou nos segurar para ficarmos, e transformarmos a realidade do contexto.